quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

José, governador do Egito



1669 AC – (Anno Mundi 2227) – as prisões do copeiro e padeiro do rei do Egito
Por alguma ofensa cometida contra o rei do Egito, foram colocados na mesma prisão em que José estava, o padeiro e o copeiro do rei. Ali eles têm sonhos que José interpreta corretamente: o copeiro será liberdado e o padeiro será enforcado.

José interpreta os sonhos na prisão - Alexander Ivanov
Este evento aconteceu dois antes da libertação de José, ano que coincide com o sonho de Faraó, conforme Gn 41:1: “ E aconteceu que, ao fim de dois anos inteiros, Faraó sonhou…”.
1668 AC – (Anno Mundi 2228) – morte de Isaque
Conforme Gn 35:28-29 Isaque morreu aos 180 anos de idade, portanto, no Anno Mundi 2228, conforme (2048 + 180), ano de seu nascimento somado à sua idade.
Uma curiosidade retratada em Jasher: Jacó e Esaú sepultaram seu pai na caverna de Macpela que Abraão havia comprado de Hete, em Quiriate-Arba (Hebrom) para sepultar Sara. Isaque havia deixado muitas riquezas como herança e Jacó, intentando ser justo com seu irmão, propos dividir os bens de seu pai em duas metades: uma constituída pelas terras deixadas por Isaque, ou seja, toda Canaã, dada por Deus em promessa a Abraão e herdadas por Isaque; e a outra metade constituída pelas riquezas deixadas por Isaque, compreendidas pelo gado, ouro, prata, escravos e demais bens materiais.
Diz Jasher que Esaú foi se aconselhar com seu filho Nebaiote, que residia em Canaã, e este aconselhou seu pai a tomar as riquezas de Isaque, pois a terra não lhe pertencia pois era de fato habitada por muitos povos e suas cidades estremamente fortificadas, ou seja, não passava de uma quimera. Desta forma Esaú tomou todas as riquezas de seu pai.
Jacó escreveu este acordo num livro, que foi assinado por quatro testemunhas. Eram estas as palavras do acordo: “A Terra de Canaã e as cidades dos hititas, dos havitas, dos jebuseus, dos amonitas, dos perazitas e dos gagarzitas, todas as sete nações, desde o Rio do Egito até o Rio Eufrates, e a cidade de Hebron – Quiriate-Arba, e a caverna de Macpela, tudo isto comprou Jacó de seu irmão Esaú por valor, para possessão e por herança de sua semente para sempre”. Jacó colocou este acordo em vaso de barro para que ficasse conservado por longo tempo.
1667 AC – (Anno Mundi 2229) – José interpreta o sonho de Faraó
José interpretou o sonho de Faraó, e sua interpretação foi dígna de aceitação pelo rei, conforme Gn 41:37-38: “E esta palavra foi boa aos olhos de Faraó, e aos olhos de todos os seus servos. E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um homem como este em quem haja o espírito de Deus?”
1667 AC – (Anno Mundi 2229) – José governa sobre o Egito
Conforme José interpretara, em decorrência do sonho de Faraó, o Egito passaria por sete anos de prosperidade seguidos de sete anos de sequidão.
Pela confiança de que tal interpretação só poderia vir de Deus, Faraó torna José o segundo homem mais poderoso do Egito. Conforme Gn 41:46, “E José era da idade de trinta anos quando se apresentou a Faraó, rei do Egito. E saiu José da presença de Faraó e passou por toda a terra do Egito”.
Somados estes trinta anos ao ano de seu nascimento, situamos no Anno Mundi 2229 o ano em que José se tornou governador do Egito.




















José do Egito: a história de superação do escravo que se tornou governador
A história de José do Egito é um dos relatos bíblicos de fé, fidelidade e superação mais marcantes, e é contada nas igrejas em ministrações, escolas bíblicas ou em atividades infantis, como um verdadeiro milagre.
O relato que encontra-se no livro de Gênesis já foi tema de filmes e inspirou palestrantes motivacionais que falam sobre carreira profissional. Informações de especialistas em programação de emissoras de televisão asseguram que após o sucesso de “Rei Davi”, terá como tema a história do escravo que se tornou governador.
Confira abaixo um resumo da história do homem conhecido como “José do Egito”, que foi vendido pelos irmãos como escravo, foi preso injustamente e através de um dom, alcançou o cargo de administrador de uma nação.
A origem
José era o 11º filho de Jacó, mas se tornou o seu preferido por ser o primeiro filho dele com Raquel. O amor de Jacó por Raquel era tão grande, que ele trabalhou de graça para Labão, o pai dela, que o trapaceou. Quando Jacó conheceu Raquel, que era sua prima, pediu sua mão em casamento, mas Labão exigiu que ele trabalhasse por sete anos sem salários, antes que pudesse se casar. Na noite do casamento, Labão entregou sua filha Léia, e disse que se Jacó quisesse Raquel, teria que trabalhar por mais sete anos, tarefa que foi cumprida por Jacó.
Os sonhos
Com dedicação, José conquistava seu pai, porém, tanto destaque despertou a antipatia de seus irmãos, que se incomodavam com a atenção que ele recebia. Após ter sonhado que estava no campo amarrando feixes e os feixes amarrados por seus irmãos se curvavam perante seu o dele, José incomodou novamente a seus irmãos. Em outro sonho, José contou aos familiares que o sol, a lua e as estrelas se curvavam diante dele, o que irritou não somente a seus irmãos, mas também a seu pai, pois os sonhos de José transmitiam uma mensagem de que ele seria o mais importante na família, algo inadmissível para um caçula à época.
A rivalidade
Incomodados, os irmãos de José passaram a chamá-lo de sonhador e tramaram sua morte, mas desistiram, e resolveram vendê-lo a um mercador de escravos ismaelita, com quem cruzaram no caminho. Para Jacó, levaram a túnica de José manchada de sangue, e falaram que ele havia sido morto por um animal. Triste pelo acontecimento, Jacó lamentou profundamente a perda de seu filho.
A cilada
No Egito, foi vendido para Potifar, que era oficial e capitão da guarda do rei. Novamente, com esforço e dedicação, tornou-se administrador da casa e dos demais escravos de Potifar e aprendeu o idioma egípcio. Porém, a esposa de Potifar desejou seduzi-lo, mas diante da recusa de José, ela passou a acusá-lo de tentativa de abuso, o que fez com que José fosse preso.
A prisão
Enquanto esteve preso, José se relacionava com os demais presos, e fez fama de intérprete de sonhos, ao mostrar o significado dos sonhos de dois prisioneiros: o copeiro-chefe e o padeiro chefe do palácio real, que estavam presos sob acusação de conspiração contra o rei.
Em determinado momento da história, o Faraó teve um sonho em que sete vacas magras comiam sete vacas gordas e permaneciam magras. Incomodado com o sonho, o Faraó convocou todos os sacerdotes do Egito, porém nenhum deles soube interpretar seu sonho. O copeiro-chefe do palácio real, que havia sido perdoado pelo Faraó, lembrou-se das interpretações de José a respeito dos sonhos, e falou sobre o prisioneiro, que foi chamado e disse que o sonho significava um período de fartura de sete anos, seguido de um período de seca igualmente de sete anos, pelo qual o Egito passaria.
O Governador
O Faraó, satisfeito com a interpretação de José, dá a ele um anel de seu dedo e o nomeia Governador do Egito. Com a amizade construída com os demais prisioneiros durante o período em que esteve na cadeia, José aprendeu bastante sobre a política do país, e sabia da divisão existente no Egito, que era separado como baixo Egito e alto Egito, tendo dois governantes.
José ordena a construção de celeiros para armazenar os alimentos produzidos nos sete anos de fartura, e nos sete anos seguintes de seca, José passa a vender os alimentos a valores altíssimos para o alto Egito, conquistando assim, riquezas suficientes para comprar quase que a totalidade do território do alto Egito, e entregar a seu Faraó, um território muito maior ao final dos catorze anos.
O reencontro com a família
Durante a seca, que atingia toda a região, Jacó envia seus filhos para comprar mantimento no Egito. Ao chegarem ao Egito, encontram-se com José, mas não o reconhecem, porém José os reconhece, os trata friamente, e especulando sobre suas origens, os acusa de serem espiões. Quando José tem certeza de que são seus irmãos, os mantém presos por três dias, liberando-os para levar comida a seus familiares sob a condição de que um deles permanecesse no Egito, enquanto os demais traziam o irmão mais novo como prova de que não eram espiões.
José porém, mandou entregar os mantimentos comprados por seus irmãos e sem que eles soubessem, mandou também colocar o dinheiro deles de volta em seus pertences. Ao relatarem tudo que havia acontecido a seu pai, temeram, e após muita discussão entre eles, resolveram voltar com Benjamin, o filho mais novo.
Ao chegarem ao Egito, encontraram José e se curvaram a ele, que os questionou sobre a saúde de seu pai. José então, tomado pela emoção ao ver Benjamin, filho de sua mãe, se escondeu para chorar. Depois, durante uma farta refeição, se alegraram.
José porém, mandou plantar novamente dinheiro e bens nos pertences de seus irmãos, e quando eles tinham saído, mandou guardas atrás deles, questionando-os por que pagavam bem com mal. Ao serem levados à presença de José, ele se revelou, dizendo ser ele o irmão que havia sido vendido como escravo. A seus irmãos, disse também que o fato de eles o terem vendido era plano de Deus, e pediu que avisassem a seu pai que ele estava vivo e bem sucedido, e queria vê-lo.
Ao saber sobre José, seu pai ofereceu sacrifícios a Deus e foi ao Egito encontrá-lo. Ao se reencontrarem, José chorou abraçado a seu pai, que sentia-se realizado por ter reencontrado se filho.  Após o reencontro, José deu à sua família uma propriedade em uma das melhores localizações do Egito e lá trabalharam e viveram.






JOSÉ DO EGITO, a trajetória de um sonhador
"Às vezes Deus de fato conduz seus filhos ao sofrimento. Mas isso sempre acontece para que, por meio do sofrimento, ele possa produzir um bem maior" (Lawrence Richards, Comentário Bíblico do Professor)." 

A história de José é uma peça fundamental na saga dos patriarcas. Abraão é apresentado na Bíblia como um exemplo de fé. A história de Isaque, seu filho, revela o caráter provedor de Deus. Jacó, neto de Abraão, demonstra como Deus faz suas escolhas, baseado apenas na sua própria misericórdia, e não no mérito humano.
Na história de José, somos conduzidos a um elemento fundamental, através do qual Deus levou adiante as promessas da aliança: a FIDELIDADE. José é um dos maiores exemplos de fidelidade, no Antigo Testamento. Além, é claro, da tão visível fidelidade de Deus. 

Visão panorâmica da história de José
José, cujo nome provavelmente significa "que Deus acrescente", era o décimo primeiro filho do patriarca Jacó. Seu nome reflete o papel de sua vida na nação de Israel: ele foi o agente de Deus na preservação e na prosperidade de seu povo no Egito, durante o período de fome na terra de Canaã. Essa prosperidade levou os hebreus à condição de nação, 400 anos mais tarde, no Êxodo. Vejamos um esboço da biografia desse irrepreensível servo de Deus:  

  Gn 30.22-24: José nasceu, quando Jacó, seu pai, ainda trabalhava para Labão, seu sogro. Foi o primeiro filho de Raquel, a mulher a quem Jacó amava. Sua mãe lhe deu esse nome, como expressão do seu desejo de ter outro filho - o que aconteceu no nascimento de Benjamim.
  Gn 37.2,3: José era responsável por ajudar seus irmãos (Gade, Aser, Dã e Naftali) a pastorearem os rebanhos de Jacó, seu pai; além de ser responsável por prestar relatórios do procedimento deles, enquanto trabalhavam.
  Gn 37.9-11: José contou a seus irmãos e se pai os sonhos que descreviam seu futuro domínio sobre toda a sua família, inclusive sobre Jacó. Isso aumentou o ódio dos seus irmãos contra ele.
  Gn 37.12-36: Os irmãos de José armaram uma cilada contra ele, prendendo-o, atirando-o em um poço e vendendo o irmão por vinte peças de prata aos ismaelitas (também chamados de midianitas), como se fosse um escravo. Estes, por sua vez, venderam-no a um "oficial do faraó e capitão da guarda" chamado Potifar.
  Gn 39: A mulher do seu senhor Potifar, depois de inutilmente tentar seduzir José, acusou-o de tentativa de estupro. Essa acusação levou-o à prisão. Agora, além de escravo, José era um prisioneiro - sem direitos e sem liberdade. Contudo, o autor de Gênesis diz: "Mas o Senhor estava com ele e o tratou com bondade" (v. 21).
  Gn 40: José interpretou os sonhos de dois prisioneiros especiais - o copeiro-chefe e o padeiro-chefe, funcionários importantes do faraó, que estavam presos devido a alguma acusação contra eles. Com a interpretação dos seus sonhos, José previu o veredicto de faraó sobre eles: o copeiro-chefe seria libertado e restaurado à sua antiga posição e o padeiro-chefe seria condenado à morte.
  Gn 41.1-36: Dois anos depois o faraó teve dois sonhos, que o deixaram extremamente perturbado. O copeiro-chefe lembrou-se da habilidade de José para interpretar sonhos. Este, por sua vez, decifrou os sonhos do faraó e foi nomeado governador do Egito.
  Gn 41.37-57: O governo de José foi um sucesso. Durante os sete anos de fartura no Egito, José arrecadou impostos e armazenou mantimentos mais que suficientes para abastecer todo o país durante os próximos sete anos de seca. Quando a fome já havia se espalhado por toda a terra, vinha gente de todas as regiões ao Egito, para comprar trigo de José (vv. 56,57).
  Gn 42-44: Os irmãos de José desceram ao Egito, em busca de alimentos que pudessem comprar (42.1-3). Antes de revelar sua real identidade aos seus irmãos, José articulou uma série de situações para testar o caráter deles.
  Gn 45: José revelou a verdade aos seus irmãos, perdoou-os e mandou que eles buscassem Jacó, seu pai, para fugirem da fome que afligia Canaã e viverem como hóspedes especiais do faraó, em uma região fértil do Egito, chamada Gósen.
  Gn 46-50: Os descendentes de Israel passaram a viver no Egito, onde ficariam pelos próximos 400 anos e se multiplicariam - de uma família de cerca de 70 pessoas, se transformariam numa nação com mais de um milhão de pessoas.
  Gn 48: Antes de morrer, Jacó adotou os dois filhos de José (Manassés e Efraim), tornando-os participantes da herança dos seus próprios filhos. Essa bênção, que tinha o poder de um testamento profético, transformou-os em patriarcas de duas tribos, das doze de Israel (v. 5) - o que, por sua vez, conferiu a José a bênção dobrada da primogenitura, um direito natural do seu irmão mais velho, Rúben.
  Gn 50.22-26: José morreu no Egito, depois de passar mais de noventa anos da sua vida longe da terra prometida. Contudo, ele jamais abriu mão da certeza de que Deus um dia, finalmente, cumpriria a promessa de entregar Canaã nas mãos dos seus irmãos, os herdeiros naturais da aliança que Deus fizera com Abraão (vv. 24,25). Esta é, sem dúvida nenhuma, uma das mais belas histórias do Antigo Testamento, por inúmeras razões. Primeiro, porque José foi quem abriu o caminho para que Israel fosse morar no Egito, onde se transformou em uma poderosa nação. Segundo, porque o personagem de José é um tipo que prefigura o caráter e a história de Jesus, o Salvador. E terceiro, porque José se constitui um exemplo de fidelidade inigualável em todo o Antigo Testamento.

Lições sobre a vida de José
A história de José é muito mais que o simples retrato de um homem de grande caráter e de fé admirável. É também um marco decisivo na história do povo escolhido de Deus e um modelo de conduta para todos quantos desejam sinceramente ser fiéis ao Senhor.
1. Deus faz o bem, por meio de tragédias e sofrimentos.
  A verdade de Rm 8.28 é facilmente comprovada pelo estudo da vida de José. Inúmeras coisas ruins que aconteceram a ele, foram transformadas em coisas boas, e revelaram-se como providências divinas, conduzindo Israel pelos caminhos do amor protetor de Deus.
  Exemplos:
a) José foi vendido como escravo; Deus o abençoou e ele foi promovido a um cargo de confiança, na casa de um importante oficial do faraó e capitão da guarda.
b) José foi falsamente acusado de estupro; Deus o abençoou e ele conheceu pessoas muito influentes na prisão.
c) O Egito foi afligido por sete anos de seca; Deus utilizou esse tempo para confirmar a habilidade que José tinha para lidar com dificuldades.
  Estes são apenas alguns dos exemplos da providência divina, realizando seus propósitos, por meio de situações de extrema dificuldade. Existem outros inúmeros exemplos bíblicos que comprovam esse método de Deus de converter o mal em bem (Gn 50.20). 2. O coração do homem é provado nas dificuldades que tem de enfrentar.
  Tiago diz que devemos nos sentir alegres, quando temos de passar por provações, pois estas cumprem o propósito que Deus tem de desenvolver nosso caráter e fazer-nos amadurecer (Tg 1.2-4). Pedro diz que não devemos ficar desapontados, quando somos afligidos por algum sofrimento, pois é justamente por meio do sofrimento que a nossa fé é provada (1Pe 4.12).
  Todas as situações de dificuldade que sobrevieram a José estavam carregadas de propósitos divinos, como: conduzir o povo de Israel para uma terra onde eles pudessem ser protegidos e preservados; servir de testemunho da soberania de Deus entre aqueles que não faziam parte da aliança feita com Abraão; e salvar os povos de outras regiões, livrando-os de morrer de fome. Mas é evidente que José desconhecia cada um destes propósitos. A única coisa que José sabia era que devia continuar fiel a Deus, qualquer que fosse a sua situação (Gn 39.9). 3. A providência divina inclui até os pecados que os outros cometem contra nós.
  Por duas vezes, pelo menos, a vida de José foi drasticamente mudada por força do ódio e da mentira de outras pessoas. Primeiro, aos dezessete anos de idade, José foi atacado por seus irmãos e vendido como escravo. Isso marcou radicalmente a sua história. Segundo, por resistir às investidas da "mulher do chefe", José foi preso, acusado de tentativa de estupro. Mais tarde, sabemos que a mão de Deus estava por trás dessas duas conspirações. É evidente que o fato desses pecados contribuírem com a vontade e o propósito de Deus, não isenta da culpa aqueles que os provocaram. No entanto, é motivo suficiente para nos livrar dos sentimentos de mágoa e ódio, que podem, muito facilmente, serem abrigados em nosso coração (Ef 4.31; Hb 12.15).
  Por duas vezes José reconheceu que essa confiança era uma razão mais que suficiente para que ele perdoasse seus irmãos (Gn 45.8; 50.20). José sabia que as ações protetoras de Deus também visavam preservar a vida daqueles que o traíram (Gn 45.7). Portanto, a sua atitude deveria ser de cooperar com o propósito que Deus tinha de salvar e proteger seus irmãos (Gn 50.21). Estas são apenas algumas, das inúmeras lições que podemos aprender com o estudo da história desse personagem bíblico, cuja biografia ocupa a terça parte do livro de Gênesis. José foi um personagem tão importante e de caráter tão nobre, que a maioria dos estudantes da Bíblia reconhecem em José e em sua missão muitos paralelismos com a vida e a missão de Jesus. Por exemplo:
  Ambos foram rejeitados por seus irmãos;
  Ambos foram vendidos por prata, como escravos;
  Sofreram em países estrangeiros, pelo bem dos que o afligiam;
  Demonstraram extrema capacidade de praticar o perdão. Por tudo isso, José é muito mais que um personagem a ser estudado. Ele é um servo de Deus, que deve ser imitado, cujas virtudes devem ser perseguidas por todos os cristãos de hoje.

Bibliografia: Comentário Bíblico do Professor, Lawrence Richards, Editora Vida; Gênesis: introdução e comentário, Derek Kidner, Edições Vida Nova; Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento, Edições Vida Nova; O Antigo Testamento em Tabelas e Gráficos, John H. Walton, Editora Vida; Quem é quem na Bíblia Sagrada, Paul Gardner, Editora Vida.

Questões para reflexão:
1. Em sua opinião, por que é tão difícil demonstrar fidelidade em situações de extrema dificuldade?
2. De todas as virtudes de José, qual faria mais diferença em sua vida, hoje?
3. Você concorda que Deus faz o bem, por meio de tragédias e sofrimentos? Você já comprovou isso alguma vez em sua experiência pessoal?
4. Quais compromissos práticos você acredita que precisa firmar com Deus, diante das lições e das aplicações extraídas desse estudo da vida de José?

Fonte: www.adguarulhos.sites.uol.com.br 







8 grandes lições de vida que aprendemos com a história de José, filho de Jacó
Um jovem vendido como escravo torna-se o segundo homem mais poderoso do Egito. Veja como "todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus” e outras lições que esta história nos ensina.

  • José era o filho caçula de Jacó - profeta de Deus cujo nome foi mudado pelo Senhor para Israel - com sua amada Raquel. O ódio dos irmãos de José por ele, aliado ao ciúme e à inveja levaram-nos a tomarem uma decisão que afetou a vida de toda a família para sempre.
Veja o que podemos aprender com os principais fatos da vida de José:
  • 1- Ódio, ciúme e inveja são sentimentos destrutivos
Lemos em Gênesis: "Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos eles, odiaram-no, e não podiam falar com ele pacificamente." (Gênesis 37:4). Lemos também que "seus irmãos (...) o invejavam." (v.11).
Movidos por esses sentimentos destrutivos, os meios-irmãos de José "conspiraram contra ele para o matarem." (v.18). Mas Rúben e Judá não queriam sua morte. Seus irmãos decidiram, então, vendê-lo como escravo, sujar sua túnica de sangue de animal e entregá-la a seu pai para que pensasse que ele havia sido devorado por um animal selvagem.
As maiores brigas familiares e, mesmo, crimes passionais são movidos por sentimentos dessa natureza. Ou livramo-nos de tais sentimentos, ou corremos sérios riscos de fazer algo que vai deixar sequelas para sempre.
  • 2. O Senhor está no comando
Em pouco tempo, após chegar ao Egito, José foi vendido a um homem importante chamado Potifar. De escravo, passou a braço direito desse homem. O Senhor protegeu e abençoou José, preparando um caminho cheio de oportunidades para ele mostrar suas habilidades e seu valor.
  • 3. Honestidade, competência e retidão levam à verdadeira prosperidade
José era um jovem competente e íntegro. Por isso, "o SENHOR estava com [ele], e foi homem próspero". (Gênesis 39:2). Vendo isso, Potifar "o pôs sobre a sua casa, e entregou na sua mão tudo o que tinha." (v.4).
Ele foi preso injustamente. "O SENHOR, porém, estava com [ele], e estendeu sobre ele a sua benignidade, e deu-lhe graça aos olhos do carcereiro-mor. E o carcereiro-mor entregou na mão de José todos os presos que estavam na casa do cárcere, e ele ordenava tudo o que se fazia ali." (Gênesis 39:21-22).
Acabou sendo solto, graças ao dom que Deus lhe deu para interpretar sonhos. Por ter interpretado o sonho do Faraó, sugerindo-lhe ações para prevenir que o Egito sofresse longos anos de fome, recebeu a seguinte proposta do Faraó "Tu estarás sobre a minha casa, e por tua boca se governará todo o meu povo, somente no trono eu serei maior que tu." (Gênesis 41:40).
É uma grande lição de como se obtém a verdadeira prosperidade. Enquanto formos trabalhadores dedicados, esforçados, interessados e honestos, dando o melhor de nós naquilo que fizermos, e usando nossos dons e talentos para abençoar as outras pessoas, tenderemos a ter êxito em tudo o que fizermos. E enquanto formos fiéis ao Senhor, estaremos tanto prosperando na terra, quanto juntando tesouros no céu.
  • 4. Fugir do pecado e das tentações
José foi assediado pela mulher de Potifar. Ele não cedeu às suas investidas, mas disse: "como pois faria eu tamanha maldade, e pecaria contra Deus?" (Gênesis 39:9). Ela não desistiu e continuou o importunando, dia após dia, até que, certo dia, agarrou-o pela roupa e insistiu: "Deita-te comigo" (v.12). Ele literalmente fugiu, deixando suas vestes nas mãos dela.
Lealdade, castidade e retidão eram valores muito importantes para esse jovem homem. Muitas vezes somos tentados a ser desleais com nossos empregadores, com nossos amigos e, mais ainda, com nossos cônjuges. Precisamos ter a mesma determinação de José. Precisamos aprender a resistir às investidas do maligno. O inimigo quer que percamos o que há de mais valioso em nossas vidas: nossa família, nossa pureza sexual, nossos valores morais. Ele vai usar todas as armas de sedução que tem. Precisamos aprender a identificá-las e rejeitá-las imediatamente. Mesmo que para isso precisemos literalmente fugir.
  • 5. O remorso prolongado
Os irmãos de José confessaram: "somos culpados acerca de nosso irmão, pois vimos a angústia da sua alma, quando nos rogava; nós porém não ouvimos, por isso vem sobre nós esta angústia." (Gênesis 42:21). Vinte anos depois de terem vendido José como escravo, ainda sentiam remorso pelo mal que haviam praticado.
Se tivessem se arrependido e confessado seu erro diante do seu pai e do Senhor, e tentado resgatar seu irmão, teriam obtido o perdão e, consequentemente, paz para sua alma. Mas preferiram guardar o segredo durante esse tempo todo, o que lhes causou toda essa angústia.
Essa lição serve para nós. O poder curador de Cristo está à nossa disposição para buscarmos o alívio. Quanto mais tempo procrastinarmos o arrependimento, mais prolongado será o nosso sofrimento.
  • 6. O milagre do perdão
Depois de testar se seus irmãos estavam verdadeiramente arrependidos, José revelou-se a eles: "Eu sou José vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá". Mesmo depois de tudo o que fizeram contra ele, José os perdoou sem qualquer reserva.
A despeito do que acontecer, precisamos estar dispostos a perdoar nossos familiares ou quem quer que nos magoe da mesma forma.
  • 7. Entender os desígnios de Deus
José disse: "Deus me enviou adiante de vós, para conservar vossa sucessão na terra, e para guardar-vos em vida por um grande livramento". Devido ao que aconteceu a José, sua família foi poupada da fome, assim como toda a terra do Egito. (Gênesis 45:4-8)
Precisamos aprender a identificar as bênçãos disfarçadas de provações.
  • 8. "Todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus"
A história de vida de José nos mostra que ele procurou agir sempre com sabedoria. Fazia as coisas certas pelo motivo certo. José conseguiu transformar todo o infortúnio que passou na vida em algo bom. Sobre isso Hartman Rector Jr disse: "Esta aptidão para tornar tudo em algo bom parece ser uma característica divina. Nosso Pai Celestial sempre é capaz de consegui-lo. Qualquer coisa, por mais calamitosa que seja, transforma-se em vitória para o Senhor. (...) Pessoas como [José] não podem ser vencidas, porque jamais desistem de lutar."
















LIÇÃO 10 –  A HISTÓRIA DE JOSÉ - 1ª PARTE
Gênesis 37 e 39

Leitura inicial: Gênesis 37.2-11.

José era o filho preferido de Jacó (Israel) - por ser filho de Raquel (esposa favorita de Israel) e por ter qualidades morais que o diferenciavam de seus irmãos ("contava ao pai a má fama deles" - Gn 37.2).

Infelizmente, seus irmãos o odiavam, ainda mais que revelara 2 sonhos em que José seria governador sobre eles. Outra situação que aumentou a rixa foi o fato de José receber de presente uma bela túnica de seu pai (Gn 37.3).

A forma como José revelou seus sonhos, provavelmente de forma orgulhosa, foi o estopim para os trágicos eventos subsequentes. Nesta época, ele tinha 17 anos (Gn 37.2).

Professor: reflita com os alunos sobre vaidade e orgulho - destaque que tais atitudes são pecado e nos separam das pessoas e de Deus.

Os irmãos de José, ao vir ele de encontro a eles, não o suportavam mais, e decidiram matá-lo (Gn 37.18-24).

Felizmente, um irmão de José, Rúben, influenciou os demais para pouparem-lhe a vida. Você é influência positiva ou negativa ao seu redor? Quando todos tramam o mal, você é um que concorda, ou se opõe? A vida de José estava em perigo, e como veremos na próxima lição, a atitude de Rúben em poupá-lo foi importante para que toda a família fosse salva da fome.

Os irmãos deliberaram em vendê-lo como escravo para o Egito (Gn 37.25-28). Você pode imaginar a vida de um escravo?

Professor: permita os alunos refletirem sobre as condições de um escravo, sem direitos, sem salário, sem poder escolher uma profissão, etc. - termine enfatizando que assim é o pecado - ele nos tira o direito de termos paz, comunhão com Deus e a verdadeira liberdade.

Agora José é escravo no Egito, na casa de Potifar - um oficial de faraó (o rei do Egito) - Gn 39.1-6. Por ser um rapaz zeloso em suas tarefas, logo destacou-se dos demais escravos, e Deus estava com ele. E você? É atencioso com suas tarefas (em casa e na escola), ou faz tudo relaxadamente e reclamando? Lembre-se que José foi abençoado por Deus, mesmo sendo escravo, e nós precisamos, como cristãos, sermos bons exemplos  diante de um mundo corrupto e cheio de males.

Mas José seria provado numa área em que muitos cedem facilmente: o sexo. A mulher de Potifar o seduz - Gn 39.7-20. Neste relato, vemos que José rejeitou repetidamente o convite para o mal, sabendo que seria pecado ter relações sexuais com uma pessoa casada (Gn 39.9). O código moral de José, apesar de o ter afastado de pecar, não o livrou da prisão. Mesmo diante das dificuldades, José perceberia que Deus estava com ele - Gn 39.21. Deus usaria mesmo circunstâncias difíceis para trazer bênção para as pessoas de sua época, como veremos na 2ª parte da história de José.

Professor, reflita com os alunos sobre a importância de rejeitar o pecado e obedecer à vontade de Deus - pois somente assim teremos uma vida de verdadeira bênção e libertação do mal. Ainda que venhamos a sofrer consequências desagradáveis, Deus está no controle dos acontecimentos à nossa volta.

Versículo para decorar: "Não se desvie nem para a direita nem para a esquerda; afaste os seus pés da maldade." (Provérbios 4.27)

EXERCÍCIOS PARA A SEMANA:

1. Relacione a 1ª coluna com a 2ª coluna, indicando também o versículo onde encontra-se a resposta (leia os capítulos 37 e 39 de Gênesis para encontrar as respostas corretas):

Questão
Resposta
Versículo
1. Quem procurou poupar a vida de José
a. Potifar

2. Local em que José encontrou seus irmãos, no campo
b. Rúben

3. Oficial de faraó em cuja casa José trabalhou como escravo
c. Israel

4. Nome do pai de José
d. Judá

5. Quem propôs vender José para os ismaelitas
e. Dotã


2)     Leia os versículos indicados e responda:

a) Gênesis 37.28: por quantas peças de prata foi José vendido como escravo?
…………………........................................................................................................
b) Gênesis 37.31-33: de que forma os irmãos de José enganaram seu pai?
…………………........................................................................................................
c) Gênesis 39.7-10: como José enfrentou a contínua sedução da mulher de Potifar?
…………………........................................................................................................
d) Gênesis 39.11-12: de que forma José escapou e o que deixou para trás?
………………….............................................................................
 Respostas dos exercícios:
 1 - 1b (Gn 37.21-22), 2e (Gn 37.17), 3a (Gn 39.1), 4c (Gn 37.2), 5d (Gn 37.26-27)

2a - 20
2b - Afirmaram que acharam a túnica de José, que haviam encharcado de sangue de um bode.
2c - Recusou-se a pecar e evitava ficar perto dela
2d - Ele fugiu da casa, deixando seu manto.


LIÇÃO 11 –  A HISTÓRIA DE JOSÉ - 2ª PARTE
Gênesis - capítulos 40 - 41 e  45

Dica para o professor: procure ilustrar os sonhos de faraó, pesquisando na internet figuras de pés de trigo e de vacas gordas e magras.

Na lição passada vimos como José foi vendido como escravo pelos seus irmãos, indo parar no Egito, onde foi preso após sofrer calúnia.

Na prisão, José continuava a ser fiel a Deus, trabalhando. Logo começou a ser responsável por outros presos. Lá ele conheceu 2 prisioneiros especiais: o copeiro e o padeiro de faraó (o rei do Egito). Eles estavam encarcerados porque haviam ofendido faraó (Gn 40.1-4). Estes 2 prisioneiros tiveram 2 sonhos diferentes, e José os interpretou - para o copeiro, o sonho representava que voltaria a servir faraó, para o padeiro, que seria morto (Gn 40.9-13 e 16-19). Após 3 dias, ocorreu o que José interpretara, mas o copeiro do faraó esqueceu-se de José (Gn 40.23).

Depois de 2 anos, o próprio faraó teve um sonho - vamos ler os detalhes em Gênesis 41.1-7. Mas ninguém conseguia interpretar tais sonhos, até que, finalmente, o copeiro do faraó lembrou-se de José e da interpretação correta que dera ao seu sonho, 2 anos antes.

José foi trazido de imediato à presença do faraó, e pode interpretar os sonhos: Gn 41.14-16 e 25-27.

Professor, leia com os alunos as passagens e procure enfatizar Gn 41.15-16 - José transformado, de um rapaz orgulhoso em um homem humilde, que dá toda glória a Deus.

Algo surpreendente ocorre: José é promovido a vice-rei do Egito! Gn 41.39-43. Você está pronto para ser usado por Deus em qualquer situação? José estava pronto - apesar de estar preso, esperava sua libertação, o momento em que Deus agiria e o livraria. Agora ele é vice-rei da nação mais poderosa da época. Assim, sua influência se espalharia por todo o mundo conhecido da época, livrando povos da fome e da destruição.

Após os 7 anos de fartura, houve fome em toda a terra. Lembra-se que o pai de José e seus irmãos moravam na Palestina? (Professor: localize num mapa o Egito e a Palestina). Lá também havia fome. Israel manda seus filhos comprarem alimento no Egito (Gn 42.1-2). Era a oportunidade de José se vingar! Porém, ele se conteve, e quando seus irmãos chegaram no Egito, passou a investigá-los (Gn 42.7-8).

Lembre-se que a vingança pertence a Deus (Rm 12.19) - José tinha poder para matar seus irmãos, mas exigiu deles que retornassem a Canaã (Palestina) com a comida que precisavam e com seu irmão mais novo (que ficara com o pai) - Benjamim (Gn 42.15-16).

Seus irmãos retornaram para Canaã e Simeão ficou preso, como garantia de que voltariam com Benjamim. Benjamim era filho de Raquel, portanto, irmão de mesmo pai e mãe de José. Após consumirem toda a comida, foram obrigados a voltarem ao Egito, para comprar mais, agora com Benjamim. O encontro entre José e os irmãos, desta vez, seria emocionante e reconciliador - Gn 45.1-9. Agora todos seus familiares viveriam no Egito, em segurança.

José perdoou seus irmãos - você está disposto a perdoar quem lhe ofendeu?

Seus irmãos se arrependeram pelo que fizeram a José. Assim, Deus permitiu que, mesmo em circunstâncias difíceis, todos fossem livrados da fome. O Deus que esteve com José é o mesmo Deus que nos ama e cuida sempre de nós.

Versículo para decorar: "Nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira... minha é a vingança, eu retribuirei, diz o Senhor." (Romanos 12.19)

EXERCÍCIOS PARA A SEMANA:

1. Leia os capítulos 40 e 41 de Gênesis e coloque as frases na ordem correta (de 1 a 5) dos acontecimentos:

_____ José é feito governador do Egito por faraó
_____ José interpreta o sonho do copeiro
_____ José pede ao copeiro que lembre-se dele, quando sair da prisão e estiver na presença de faraó
_____ Faraó tem um sonho e ninguém consegue interpretá-lo
_____ José diz a faraó que Deus dará a faraó a interpretação do sonho

2)     Leia os versículos indicados e responda:
a) Gênesis 40.9-12: o que significavam os 3 ramos?
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b) Gênesis 40.20-23: quem foi restaurado na presença de faraó e quem perdeu sua vida, conforme previsto no sonho que José interpretara?
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c) Gênesis 41.2-4: o que as vacas magras fizeram às vacas gordas, no primeiro sonho de faraó?
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d) Gênesis 41.28-36: quanto da colheita do Egito José recomendou a faraó reter nos anos de boa safra?
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e) Gênesis 45.4-5: Como José interpretou todos os acontecimentos, desde que seus irmãos o venderam como escravo?

Respostas dos exercícios:
1 - sequência histórica:
1. José interpreta o sonho do copeiro
2. José pede ao copeiro que lembre-se dele, quando sair da prisão e estiver na presença de faraó
3. Faraó tem um sonho e ninguém consegue interpretá-lo
4. José diz a faraó que Deus dará a faraó a interpretação do sonho
5. José é feito governador do Egito por faraó
2a - 3 dias
2b - O copeiro foi restaurado e o padeiro foi enforcado.
2c - Comeram as vacas gordas
2d - Um quinto
2e - "pois foi para salvar vidas que Deus me enviou adiante de vocês"
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