terça-feira, 10 de julho de 2018

ANDANDO NO ESPIRITO


Andando no Espírito (Gálatas 5:22-23)

Muitas passagens do Novo Testamento ensinam que os seguidores de Cristo precisam remover o mal de suas vidas. Temos que crucificar a carne ". . . com as suas paixões e concupiscências"
(Gálatas 5:24).
Algumas vezes, as pessoas não entendem tais instruções e pensam que a vida de um cristão é vazia, despojada de todo o prazer. Mas Deus não tem intenção de deixar um vazio, de tornar nossas vidas vácuos sem significado. Quando ele nos diz que precisamos remover o pecado, ele também nos mostra outras coisas ­ que são muito melhores ­ para encher nossas vidas e fazê-las mais ricas. Por exemplo, quando Paulo disse a Timóteo: “Foge, outrossim, das paixões da mocidade”, ele imediatamente acrescentou esta instrução positiva para encher o vazio: "Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor" 
(2 Timóteo 2:22).
Ele tinha que remover o mal, mas imediatamente lhe foi dito que pusesse o bem no seu lugar.
Gálatas 5 torna esta distinção muito clara. Precisamos crucificar a carne, removendo suas obras de nossas vidas
(versículos 19-21).
Mas Paulo não parou aí. Ele continua essa lista de obras proibidas com uma descrição do "fruto do Espírito" 
(versículos 22-23).
Aqueles que vivem no Espírito devem andar no Espírito. Devemos desenvolver cada uma destas qualidades como uma parte de nossa personalidade. O fruto do Espírito tem que ser produzido na vida de cada seguidor de Cristo. Consideremos as nove características do fruto do Espírito, para ajudar-nos a desenvolver estas atitudes quando procuramos viver e andar no Espírito.

O Fruto do Espírito (Gálatas 5:22-23)
Amor (22) é o amor puro, desprendido, sacrificial, que Deus mostra para conosco. A única maneira de aprendermos este amor é olhando para seu exemplo. Em 1 João 4:7-12, lemos: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus em nós; em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele. Nisto consiste of amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus de tal maneira nos amou, devemos nós também amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado."
Sabemos, pelo exemplo de Deus, como amar. Este amor sempre procura o melhor para aqueles que são amados. Deus procurou o melhor para nós quando deu seu Filho. O esposo que ama sua esposa procura cuidar dela e protegê-la, até ao ponto de sacrificar sua vida para salvá-la
(Efésios 5:25).
O discípulo que ama Cristo obedece a tudo que o Senhor ordenou
(João 14:15).
Mas o imitador de Deus que ama seus inimigos não procura destruí-los, mas ajudá-los e salvá-los
(Mateus 5:43-48).
Não há maior desafio nas escrituras do que amar como Deus ama. Em contraste com as paixões da carne, vazias e passageiras, este amor é eterno
(1 Coríntios 13:13).

Alegria (22) descreve o privilégio de regozijar em Cristo, apreciando as maravilhosas bênçãos de nossa relação com ele. Esta alegria não é dependente de nossas circunstâncias físicas. Dinheiro não compra esta alegria. Um dos livros do Novo Testamento que fala mais claramente sobre alegria foi escrito por um homem que sofreu muito. Enquanto ele estava na prisão, onde às vezes lhe faltava o essencial, Paulo escreveu a seus irmãos em Filipos: "alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos" 
(Filipenses 4:4;
veja também 3:1;
1 Tessalonicenses 5:16).
Muitas pessoas pensam que tal felicidade depende das circunstâncias. Até mesmo muitas igrejas falam tanto de saúde física e bênçãos materiais que dão a impressão de que essas coisas são necessárias à felicidade. A prosperidade física é nada mais do que um substituto barato e temporário para a alegria real que encontramos em Cristo. Os verdadeiros cristãos não consideram cada provação e dificuldade como um sinal de infidelidade ao Senhor, mas percebem que tais provações são ocasiões para alegria e oportunidades para crescimento espiritual
(Tiago 1:2-4).
Nossa alegria vem de Cristo, que é totalmente suficiente, não da temporária prosperidade material.

Paz (22) é a sensação de bem-estar e tranqüilidade que resulta de nossa amizade com Deus. Numa de suas horas mais difíceis, Jesus falou com seus apóstolos a respeito de sua partida. Ele tinha que ir embora, para completar sua missão. Mas o próprio pensamento desta partida afligia profundamente os apóstolos. Nesse contexto, ele lhes deu esta segurança: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" 
(João 14:27).
Jesus não está fisicamente presente neste mundo, mas nos deixou sua paz!

Longanimidade (22) é a capacidade de pensar antes de agir. Deste modo, demonstramos paciência e perseverança. Por causa da sua longanimidade, Deus tem dado tempo suficiente ao homem para se arrepender de seus pecados
(2 Pedro 3:9,15).
Ele não quer condenar ninguém, então procura a reconciliação com cada pecador. Paulo nos diz que a mesma atitude deveria governar nossas relações com nossos irmãos
(Efésios 4:2).
Em vez de escapar com raiva ou agir despeitadamente para ferir aquele que nos feriu, deveríamos pacientemente mostrar nosso amor e procurar reconciliar com essa pessoa. Tal atitude melhorará nossas relações em todos os aspectos. Você pode imaginar como poderiam as igrejas e famílias serem mais fortes e mais felizes se cada membro praticasse a longanimidade verdadeiramente?

Benignidade (22) é a bondade de Deus, que é melhor ilustrada por suas ações para nos salvar quando estávamos profundamente enterrados no pecado. Paulo mostra este ponto em
Tito 3:3-7.
Deus nos viu em pecado, como escravos de todo tipo de desejo ruim e totalmente incapazes de nos salvarmos. Por causa de sua benignidade e amor, ele nos abençoou ricamente através de seu Filho e do Espírito Santo e resgatou-nos do pecado. Agora, em vez de sermos escravos, somos herdeiros, com uma esperança de vida eterna! É assim que Deus mostra benignidade. Temos que imitar tal bondade, mesmo para com nossos inimigos!

Bondade (22) é semelhante a benignidade. Esta palavra ressalta a generosidade em dar mais do que alguém merece. É a palavra que Jesus usou para descrever o homem que pagou ao seu empregado mais do que seu trabalho realmente valia
(Mateus 20:15).
Os cristãos não devem ser pessoas avarentas, tão preocupadas com o que é "certo" que perdem a capacidade de ser generosas e dar mais do que uma pessoa realmente merece. Deus é generoso para conosco. Podemos ser generosos para com outros.

Fidelidade (22) é a lealdade que mantém sua palavra, cumpre suas promessas e não trai os outros. Empregados devem mostrar esta qualidade em seu trabalho (Tito 2:10).
Aqueles que ensinam o evangelho têm que mostrar fidelidade em seu uso da palavra, percebendo que serão julgados por Deus
(2 Timóteo 2:2:
1 Coríntios 4:1-4).

Mansidão (23) é algumas vezes confundida com fraqueza e timidez, mas esta qualidade nunca é fraca. Mansidão, ou brandura, é a força sendo dominada. Moisés e Jesus eram mansos, mas mostravam força para enfrentar as autoridades poderosas de seu tempo e condenar claramente seus pecados. O cristão tem que mostrar sua sabedoria com mansidão
(Tiago 3:13).
Esta é a atitude da submissão humilde, dominada, com a qual temos que estudar a Bíblia
(Tiago 1:21).
É a atitude que os seguidores de Cristo têm que mostrar quando resgatam um irmão que recaiu no pecado
(Gálatas 6:1;
2 Timóteo 2:25).

Domínio próprio (23) é a capacidade de governar nossos próprios desejos. Diferente da pessoa que anda na carne, como um escravo de paixões pecaminosas, o servo do Senhor deve mostrar o domínio próprio
(2 Pedro 1:6).
Esta característica nos capacita a negar nossos desejos carnais. A pessoa que aprende a se dominar é capaz de vencer os vícios e maus hábitos que governam as vidas de muitas pessoas que continuam a andar na carne.

Andando no Espírito
As obras da carne (Gálatas 5:19-21) são todas contra a vontade de Cristo, o fruto do espírito é inteiramente lícito:"Contra estas cousas não ha lei" (23). Paulo encerra esta parte relembrando-nos que aqueles que pertencem a Cristo crucificaram as paixões da carne. Seus servos vivem e andam no Espírito, demonstrando as qualidades reveladas nas Escrituras como características piedosas de verdadeiros cristãos. Procuremos todos entender estas qualidades para que possamos viver e andar com Jesus, agora e eternamente!


O Fruto do Espírito

Gl 5:22-23 Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.

A expressão “o fruto do Espírito” (ho karpos tou pneumatos) é uma metáfora usada por Paulo para descrever as virtudes que expressam as realidades da vida em Cristo. Essas virtudes s]ão características do caráter do próprio Senhor jesus e são comunicadas a seus discípulos pela presença interior do Seu Espírito. Elas são apresentadas como nove componentes de um único fruto: “amor, alegria, paz, paciência, bondade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio”. Não que cada um deles seja um fruto, mas todos juntos forma “o” fruto.
Essa a única passagem em que Paulo menciona o “fruto do Espírito”. Ele o apresenta em contraste com as obras da carne (Gl519-21), contrapondo carne e espirito, obras e fruto: a natureza humana pecaminosa produz obras más, mas a presença do Espírito Santo em um discípulo produz, como resultado, o Seu fruto. O fruto do Espírito está ligado à nova maneira de viver proporcionada aos filhos de Deus pela habitação interior do Espírito e liberta a pessoa do domínio da carne, anulando suas obras. Assim, essas nove virtudes compõem o genuíno caráter cristão, um tipo de vida que emana diretamente de Deus:

1. Amor (Agapē). A mais importante, o amor, fica no topo da lista. Esta ênfase também está presente em 1 Coríntios 13, o “capítulo do amor”. Em Romanos, Paulo diz que o “amor cumpre a lei” (Rom 13:10), é algo prático. É uma ação de se doar em benefício dos outros, não necessariamente uma emoção. O melhor exemplo de tal amor é a auto-doação de Cristo na Cruz (Gal 02:20; Efésios 05:25).

2. Alegria (Chara). É natural vermos o amor como uma característica de Deus, mas normalmente não pensamos Nele como um ser alegre e fonte da verdadeira alegria. No entanto, a alegria é fruto do Espírito de Deus, vem de Deus, e por isso que podemos ser pessoas alegres e dizer: “A alegria do Senhor é a nossa força”.

3. Paz (Eirēnē). A vida cristã genuína demonstra a paz de Deus, que é comunicada a cada um de seus filhos (Rom. 5:1). A verdadeira paz bíblica só pode ser entendida de acordo com o contexto hebraico de shalom/šālôm, que significa bem-estar, saúde, prosperidade, segurança, amizade e salvação. Ela está presente por causa da presença de Deus e do seu favor para com seu povo. (O termo grego eirēnē, é limitado e, na literatura grega clássica, significa pouco mais do que ausência de guerra)

4. Paciência (Makrothymia). A paciência é um valor positivo, que envolve firmeza e poder de permanência. É uma calma emocional que retarda a ira. Paciência, ou longanimidade, também é uma qualidade de Deus (Sl 103:8).

5. Benignidade (Chrēstotēs). É a atitude de gentileza ou benignidade, é colocar o amor em ação e fazer o bem. A benignidade é uma qualidade graciosa de Deus em sua ação para com os pecadores (Rom 2:4; Ef 2:7; Tit 3:4).

6. Bondade (Agathōsynē). Bondade, inclui a idéia de generosidade, mas centra-se na excelência moral. Fung afirma que “a bondade é uma atitude generosa, que denota a felicidade em fazer muito mais do que lhe é exigido” (Fung, 268).

7. Fidelidade (Pistis). o termo “pistis” pode significar “fé” ou “fidelidade”. Como o contexto denota qualidades éticas, deve-se esperar que “pistis” indique uma qualidade ética também: a fidelidade. Uma vez que Deus é fiel (Rom 3:3), seu povo também deve ser fiel.

8. Mansidão (Praütēs). Esta qualidade combina força e mansidão, denotando que a força está sob controle. É o oposto da rebeldia e está a uma disposição de humildade e sujeição à vontade divina.

9. Domínio próprio (Enkrateia). Este último termo é especialmente importante, pois como fruto do Espírito, o domínio próprio implica em um controle sobre os impulsos carnais potencializado pela habitação interior do Espírito de Deus.

Concluindo, podemos constatar que a vida cristã, em sua conduta moral e ética, só é possível ser vivida pelo poder do Espírito Santo e nenhum esforço humano de aperfeiçoamento próprio pode produzir características espirituais. As virtudes de um discípulo são produzidas pelo Espírito de Deus e, por isso, o principal “esforço”, de um discípulo deve ser “encher-se do Espírito”

Ef 5:18-20 E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.

Rm 8:13 Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se, pelo Espírito, mortificardes as obras do corpo, certamente, vivereis.



FRUTO DO ESPÍRITO: O RESULTADO DA NOSSA MUDANÇA.
O fruto representa o fim de um processo transformador, e tende a revelar o verdadeiro caráter cristão que os santos têm que ter para com todos que os cercam. Na verdade, é a demonstração da capacidade que os cristãos têm de conviver com moderação, diante das circunstâncias contrárias ao seu viver cotidiano. Damos a esse fato, o nome de fruto do reconhecimento, que revelam os direitos de Deus sobre os salvos que se mantêm em conformidade com a determinação e a orientação, dada pelo Espírito Santo. Isto acontece, quando damos prioridade às coisas de Deus, negando-nos a nós mesmos, para com graça e virtude, satisfazermos ao coração Dele. Mateus 16: 24
- Salmos 37: 4: 5
- Gálatas 2: 20.
Uma outra coisa a ser apreciada aqui, é que o fruto do espírito é visível e ao mesmo passo, transparente nas ações, atitudes e práticas de um novo comportamento, vivido por àqueles que estão ligados na pessoa bendita do Senhor Jesus Cristo. João 15: 5.
Tal mudança reflete na vida dos salvos, a autoridade que eles têm de falar a respeito de seu Senhor, que os comissionou para O representar por onde quer que andem. produzindo fruto na obra que divulga o Seu Reino. João 15: 16.
Nova maneira de viver desfruta todos aqueles que reconhecem o senhorio de Jesus Cristo, sobre suas vidas, fazendo que tais cristãos, não mais vivam em conformidade com este mundo. Romanos 12: 2.
Para cada circunstância dos acontecimentos desagradáveis, o Espírito Santo providencia uma saída ou um meio de escape, para todos os fiéis eleitos, através de Seus atributos inseridos nos gomos do fruto do Espírito.
Os quais são: amor. gozo, paz. longanimidade. benignidade. bondade, fé. mansidão e temperança, Gálatas 5: 22.

CONHECENDO AS  NOVE  CARACTERISTICAS DO FRUTO DO ESPÍRITO.
O fruto do Espírito é especificado nas Escrituras como sendo um só, isto diz, que este fruto pode ser comparado a uma tangerina (pocã), que é um fruto com vários gomos. Nossa finalidade é mostrar aos amados irmãos em Cristo, que é um fruto somente, e não nove frutos, como muitos estão pregando por quer que passem. Estudaremos um após outro, os gomos do fruto do Espírito, trazendo ao conhecimento, suas características e como vivê-las no nosso dia a dia. São nove os gomos do fruto do Espírito:

1- AMOR - No dicionário brasileiro diz: s.m. Afeição profunda de uma pessoa por outra de sexo diferente: conjunto de manifestações instintivas e afetivas que caracterizam o instinto sexual; paixão; exaltação afetiva. O amor não tem uma definição absoluta, pois ele é definido e compreendido de várias formas. Daremos alguns exemplos da realidade do amor:
 · Toda pessoa normal carece de receber e retribuir amor.
· O amor é a força que dá dinamismo a vida.
· É o mais poderoso elo afetivo que existe no mundo.
· Exige disciplina mútua.
· Exige lealdade - quem ama respeita.
· Envolve respeito, dignidade e admiração.
· É realista, não vive de palavras, mas, de fatos.
· E mais do que emoção; mais do que sonhar; mais do que suspirar. ·          E paciente e bondoso, nunca é ciumento ou invejoso. O   amor é o interesse e a busca maior do bem de outra pessoa sem nada requerer em troca. Confira biblicamente as referências que o ajudarão a compreender melhor os anseios do Espírito Santo, para a santificação de sua existência.
São elas: Romanos 5:5
- I Coríntios 13: 4 a 7
– Efésios 4: 2 e 3
- Efésios  5: 9
- Colossenses 3: 12 a 15
– II Pedro 1: 4 a 9
– Mateus 5: 46 e 47
- Lucas 23: 34
- Atos 7: 60
- I Coríntios 13: 13.

A palavra amor, no grego quer dizer: ágape, amor divino de características espirituais. Dimana de Deus e para Ele retorna em retribuição. É eterno, infinito, infalível, imutável. Insondável, incomparável, desinteressado, perfeito; sem acepção de pessoas.      Não existe amor maior do que este: “Em que Deus enviou o Seu único Filho para salvar e libertar o homem pecador”. O amor de Deus é personificado em Jesus Cristo, sendo este o seu maior atributo, que justifica Sua personalidade e Seu caráter condescente e afável.     

É descrito nas Santas Escrituras, confira:
- Deuteronômio 7: 8
- Isaías 49: 15 e 16
- Jeremias 31: 3
- Romanos 8: 39
- Efésios 2: 4.  

Este amor foi manifestado a humanidade, João 3: 16 - 16: 27
- Isaías 63: 9
Deuteronômio 10: 18  foi demonstrado,
Isaías 38: 17
– Romanos 5: 5
– Romanos 9: 11 a 13
- Tito 3: 4 a 7
– I João 4: 9 a 12.
Por este amor somos salvos, vitoriosos, identificados como filhos de Deus, Romanos 8: 15
- Gálatas 4: 6.
A Ele devemos nossa vida; vivemos por causa deste amor divino, que vem de Deus.

2-    GOZO - No grego quer dizer: chara, isto é, a sensação da alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus. Bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo. É satisfação interior, prazer, alegria em abundância. Este segundo gomo do fruto do Espírito precisa ser demonstrado com naturalidade na vida do cristão, isto porque, na maioria das vezes, encontramos irmãos com seus semblantes fechados como se fossem delegados de policia, que têm um aspecto áspero, devido ao papel que exercem nas suas respectivas funções. Todo cristão tem o dever de demonstrar aos que estão à sua volta, que são pessoas felizes, pois, a alegria do Senhor é a nossa força.
Neemias 8:10
– Salmos 16: 11
- 43: 4
- 45:7
- 51:12
- 100:2
- 119:143
- 122: 1
– Romanos l2: 12
– Filipenses 4: 4
- João 16: 22
- Atos 14: 17.

3-      PAZ - No grego quer dizer: eirene, isto é, a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o cristão e o Seu Pai celestial. É ter tranqüilidade de alma; ter uma consciência pura. É primordial, que os amados irmãos tenham paz dentro de seus corações, e dá mesma sorte, possam transmiti-la com segurança, às pessoas que dela necessitarem. Os que exercitam a paz podem descansar sem que o mesmo seja perturbado em seu leito, pois nada o aflige, pesando em sua consciência, demonstrando que tal cristão está apto para difundir a paz de Jesus Cristo a todos os que o cercam. É extremamente importante, que os cristãos tenham paz com todos, mantendo-se em estado de plena santificação.
Hebreus 12:14
- Isaías 28: 20
- Salmos 34:14
- 119: 165
- Efésios 4: 3
- Tiago 3: 18
- Romanos 15: 33
– Filipenses 4: 7
- I Tessalonicenses 5: 23
- Hebreus 13: 20.

4- LONGANIMIDADE - no grego quer dizer: makrothumia, isto é, perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero; Paciência para suportar ofensas; Magnanimidade, firmeza de ânimo, generoso, corajoso.
São atributos de Deus, em razão de sua muita paciência para com os pecados de todos nós.
Efésios 4: 2
- Romanos 9: 22
- Colossenses 3: 12 e 13
- I Tessalonicenses 5: 14
- II Timóteo 1: 16
- 3: 10
- Hebreus 12: 1
- I Coríntios 6: 4 a 6
-  I Pedro 3: 20
- II Pedro 3: 15.
Importante: O caráter do verdadeiro cristão está em que o mesmo tenha a capacidade para agüentar perseverante (suportar) às adversidades que o mundo o impõe. A longanimidade é um dos atributos mais lindos existentes na personalidade divina do Todo-Poderoso, que denuncia, que somos realmente filhos de Deus por herdade.

5-    BENIGNIDADE - no grego quer dizer: chrestotes, isto é, a propriedade ou atributo de alguém benigno, ou seja, que é suave, favorável, não tendo um caráter insidioso (desleal, infiel, traidor), ao contrário do que representa os caracteres da benignidade: a fidelidade, lealdade e sinceridade. É não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor. Há uma necessidade de todos os cristãos estarem apercebidos e dispostos a viverem com esta virtude que destaca outro atributo inerente de Deus, do qual somos filhos.
Salmos 136: 6 e 10
– 138: 6 e 8
- Provérbios 28: 20
- Efésios 4: 32
- Colossenses 3: 12
- I Tessalonicenses 5: 24
-  II  Timóteo 2: 13
- Tito 3: 4 e 5
- I Pedro 2: 3.

6-   BONDADE - no grego quer dizer: agathosune, isto é, zelo pela verdade e pela retidão, que é antônimo do mal, podendo ser expressa em atos de bondade, ou mesmo na correção ou repreensão do mal. É a qualidade daquele que é bom; que tem brandura; benevolência, sabendo ser um cristão que exerça seu caráter com moderação. A bondade é um dos sentimentos mais importantes a ser vivida pelos cristãos, que estão corroborados com a unção e a virtude do Espírito Santo de Deus que os capacita a demonstrarem uma mudança nos relacionamentos com os que os cercam, principalmente, a família e os irmãos em Cristo, e também, expressivamente os não evangélicos, que precisam ver esta qualidade do fruto do espírito na vida dos santos eleitos de Deus.
Salmos 23: 6
- 27: 13
- 33: 5
– Provérbios 2l:  22
– Mateus 2l: 12 e l3
– Lucas 7 : 37 a 50
- Efésios 2: 7 - 5: 4.

7-      FÉ - no grego quer dizer: pistis, isto é, lealdade constante e inabalável a alguém com quem está unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade. É uma posse antecipada do que se espera e a prova das coisas que se não vêem: confiança; fazer merecer crédito é descansar no Senhor. A fé é o maior veículo de bênção a serem recebidas. Ela canaliza nossos anseios e ao mesmo passo, transfere das mãos de Deus, a vitória que almejamos e precisamos para ao mesmo tempo, testificarmos do amor que Deus tem para conosco, quando por infinita misericórdia, atende as nossas orações.
Mateus 23: 23
- Romanos 3: 3
- 8: 24 e 25
- Salmos 34: 8
- 37: 3 e 5
-  João 11: 23 a 27
- 14: 1
- II Coríntios 4: 18
- I Timóteo 6: 12
- II Timóteo 2: 2
- 4: 7
-  Tito 2:10.

8-      MANSIDAO - no grego quer dizer: prautes, isto é, a moderação que se associa à forca e a coragem; são qualidades de alguém que pode irar-se com equidade, quando for necessário, e também, humildemente submeter-se quando for preciso.
Meditemos em: 11 Timóteo 2: 25 - I Pedro 3: 15.
É ter brandura de gênio; docilidade, que são caracteres de uma pessoa sossegada, I Coríntios 4: 21
- II Coríntios l0: 1
- Efésios 4: 2
- I Timóteo 6: 11
- Tiago 1: 21.

Vamos apresentar-lhes alguns exemplos de personagens Bíblicos, que utilizaram estes quesitos em suas vidas, durante o tempo em que estiveram com as pessoas, são eles:
· Jesus Cristo, Mateus 11: 29 — Marcos. 3: 5.
· Paulo, II Coríntios 10: 1 — Gálatas 1: 9.
· Moisés, Êxodo 32: 19 e 20— Números 12: 3.

9-  TEMPERANÇA - no grego quer dizer: egkrateia, isto é, possuir o controle ou domínio sobre os próprios desejos e paixões, inclusive, na fidelidade aos votos conjugais. É a virtude que modera os apetites. É o domínio próprio. Reflita: Provérbios 25: 28 - I Corintios7: 9 - 9: 27 - Tito 1: 8 - 2: 5.
Esta é uma das virtudes mais esperadas por todos os que nos cercam, após termos reconhecido o Senhor Jesus Cristo, como nosso Salvador. Isto se dá pelo fato, de que somos transformados pelo poder e a virtude do Espírito Santo, que passou a gerar em nós o seu fruto, isto é, o resultado visível da mudança que O mesmo, operou em nos. Este ensino do apóstolo Paulo aos Gálatas. fora-lhes abordado, para que os mesmos não fizessem nenhuma restrição ao modo de viver, ali indicado. Sabemos que todo cristão pode e, realmente deve, praticar essas virtudes constantemente. Não haverá nenhuma lei que os impeça de viverem segundo os princípios bíblicos descritos nesta epistola paulina., até porque, ela nos ensina que precisamos pôr em prática, o mais rápido possível. Essas qualidades oriundas do atributo divino do fruto do Espírito tendem a trazer segurança e torna possível a convicção de que somos filhos de Deus por herança. Estes gomos do fruto do Espírito precisam estar ligados e inseparáveis, pois, todos fluem do amor que Deus demonstrou pela humanidade, João 3: 16. Do amor fluem todos esses atributos. É fácil entendermos isso, pois esse fruto é comparado a uma tangerina ou pocã, como em muitas cidades esse fruto é conhecido.Com uma simples diferença: estes gomos da tangerina são muitas das vezes, retirados um a um para serem saboreados, ou há quem morda esse fruto, sem mesmo separar seus gomos, mas, isto não é importante, até porque, estamos nos referindo a uma necessidade de mudança de nossa vida, para que possamos mostrar que nossa árvore tem fruto. “Pois será como uma árvore plantada, junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto, na estação própria”. Salmos 1: 3.
Compreendemos agora, o porque destes gomos serem inseparáveis. Para entendermos melhor o que queremos neste ensino, lhes mostrarei como se dá este processo, e como definimos esta característica:
· O gozo é amor vinculado a alegria.
· A paz é amor em repouso.
· A longanimidade é amor sofredor.
· A benignidade é amor refinado.
· A bondade é amor em ação.
· A fé é amor que confia.
· A mansidão é amor submisso.
· A temperança é o verdadeiro amor a si mesmo.
Esta é a forma mais abrangente, que revela o verdadeiro e expressivo fruto, da qual fazemos fluir em ação, pela espontaneidade de expressão do profícuo amor de Deus, que nos fora revelado por intermédio de Jesus Cristo. Da mesma sorte, precisamos imitá-lo, seguindo seus exemplos, na maneira pela qual Ele expõe os atributos do Espírito, através do fruto, que é o resultado visível do caráter divino, alcançado pelo uso constante dos gomos do fruto do Espírito.clique aqui

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