quarta-feira, 18 de maio de 2022

Sendo verdadeiros - Lição 8 - EBD 2022

 

LIÇÕES BÍBLICAS CPAD ADULTOS 2º Trimestre de 2022

Título: Os valores do Reino de Deus — A relevância do Sermão do Monte para a Igreja de Cristo – Comentarista: Osiel Gomes

 

Lição 8: Sendo verdadeiros

 

TEXTO ÁUREO

 

Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano.” (Sl 32.2).

 

Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não considera a maldade – Cujo pecado não é “imputado” a ele ou “imputado” a ele. A referência aqui é “ao seu próprio pecado”. A ideia não é que ele é feliz de quem Deus não imputa a culpa de outros homens, mas que ele é feliz quem não é acusado “de sua própria culpa”, ou que é tratado como se não tivesse culpa; isto é, como se ele fosse inocente. Esta é a verdadeira ideia de justificação. É que um homem, embora seja um pecador e “esteja consciente” de ter violado a lei de Deus, é tratado como se não tivesse cometido pecado, ou como se fosse inocente; isto é, ele está perdoado e seus pecados não são mais lembrados contra ele; e é o propósito de Deus tratá-lo daqui em diante como se ele fosse inocente. O ato de perdão não altera os fatos do caso, ou “Romanos 1:17Romanos 3:24Romanos 4:5Romanos 5:1.

 

17 Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé.

 

23 Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; 24 Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.

 

5 Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça.

 

1 Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; 2 Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.

 

e em cujo espírito não há engano – Quem é sincero e verdadeiro. Ou seja, que não são hipócritas; que não estão cônscios de nenhum desejo de encobrir ou ocultar suas ofensas; que fazem uma confissão franca e completa a Deus, implorando perdão. O “engano” aqui se refere ao assunto em consideração. A ideia não é quem é “inocente” ou “sem culpa”, mas quem é sincero, franco e honesto ao fazer “confissão” de seus pecados; que nada retêm quando vão diante de Deus. Não podemos ir diante dele e alegar nossa inocência, mas podemos ir diante dele com o sentimento de sinceridade e honestidade conscientes ao confessar nossa culpa.

Compare o Salmo 66:18: 18 Se eu atender à iniqüidade no meu coração, o SENHOR não me ouvirá; 19 Mas, na verdade, Deus me ouviu; atendeu à voz da minha oração.

 

2 Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano. Fiel

 

2 Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa e em quem não há hipocrisia! NVI

 

2 Feliz o homem a quem o Senhor não argúi de falta, e em cujo coração não há dolo. VC

 

 

 

VERDADE PRÁTICA

 

Jesus chamou de hipócritas as pessoas que praticam boas ações, não por compaixão ou outros bons motivos, mas para obter glória diante dos homens.

 

 

PALAVRA-CHAVE

 

 

VERDADE

 

LEITURA DIÁRIA

 

1 Pe 2. 1-3 – Abandonem a hipocrisia

1 Deixando, pois, toda a malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações, 2 Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo; 3 Se é que já provastes que o Senhor é benigno; 4 E, chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, 5 Vòs também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.

 

Ef 4. 25 – Falai a verdade

25 Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros.

 

1 Jo 1. 6 – Quem anda nas trevas não pratica a verdade

6 Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade.

 

Pv 26. 23-28 – Os lábios amistosos podem ocultar um coração mal

23 Como o caco de vaso coberto de escórias de prata, assim são os lábios ardentes com o coração maligno.

24 Aquele que odeia dissimula com seus lábios, mas no seu íntimo encobre o engano; 25 Quando te suplicar com voz suave não te fies nele, porque abriga sete abominações no seu coração, 26 Cujo ódio se encobre com engano, a sua maldade será exposta perante a congregação.

27 O que cava uma cova cairá nela; e o que revolve a pedra, esta voltará sobre ele.

28 A língua falsa odeia aos que ela fere, e a boca lisonjeira provoca a ruína.

 

Tg 3. 13-18 – A sabedoria do alto não tem hipocrisia

 13 Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria.

14 Mas, se tendes amarga inveja, e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.

15 Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica.

16 Porque onde há inveja e espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa.

17 Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia.

18 Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os que exercitam a paz.

 

Mt 23. 27, 28 – Jesus condena a hipocrisia

27 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia.

28 Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

 

Mateus 6.1-4.

 

1 — Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus.

2 — Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

3 — Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita,

4 — para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.

 

 

1 Ficai atentos para que não façais vossa boa ação diante das pessoas a fim de que sejais vistos por elas; de outra maneira não tereis recompensa de vosso Pai que está nos céus.

 

a fim de que sejais vistos por elas – para ganhar seus aplausos. A qualidade das ações externas é determinada por aquilo que as motiva.

 

 

2 Portanto, quando fizeres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem honrados pelas pessoas; em verdade vos digo que já receberam sua recompensa.

 

como fazem os hipócritas (aquele que coloca uma máscara e finge ser o que não é) nas sinagogas (lugares religiosos) e nas ruas (lugares seculares).

já receberam sua recompensa – pois tudo o que queriam era aplausos.

 

 

3 Mas quando tu fizeres esmola, não saiba tua mão esquerda o que faz a tua direita;

 

não saiba tua mão esquerda o que faz a tua direita. Esta afirmação de Jesus foi provavelmente proverbial e indica, por meio de uma hipérbole (um exagero proposital), segredo absoluto, ou seja, ninguém precisa (nem deve) ficar sabendo quando ajudamos alguém. Segundo Ellicott, é possível que haja alguma referência à prática de usar a mão direita ao oferecer ofertas no altar.

 

 

 

 

 

 

 

 

4 Para que a tua esmola seja em segredo, e teu Pai, que vê em segredo, ele te recompensará.

 

ele te recompensará. Quando esta “recompensa” será dada não é informado. Se, como é provável, nosso Senhor está pensando na” recompensa” de Mateus 6:1 e Mateus 5:12, ela será dada no dia do julgamento.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

HINOS SUGERIDOS

 

162, 167 e 169 da Harpa Cristã.

 

 

 

 

 

 

 

 

COMENTÁRIO

 

INTRODUÇÃO

 

O ensinamento de Jesus no Sermão do Monte tem o objetivo de fazer com que sejamos seguidores de Cristo comprometidos com os valores do Reino de Deus.

Uma consequência de quem vive esses valores é buscar ser aprovado por Deus, e não aplaudido pelos homens, além de vigiar contra a hipocrisia

(Lc 12.1: Ajuntando-se entretanto muitos milhares de pessoas, de sorte que se atropelavam uns aos outros, começou a dizer aos seus discípulos: Acautelai-vos primeiramente do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.).

 

entretanto – em estreita conexão, provavelmente, com a cena anterior. Nosso Senhor estava falando com mais clareza do que nunca, enquanto as coisas estavam chegando a um ponto entre Ele e Seus inimigos, e isso parece ter sugerido à Sua própria mente a advertência aqui. Ele havia apenas ilustrado exempliosamente Seus próprios preceitos.

Seus discípulos antes de mais nada – depois para “as multidões” (Lucas 12:54: E dizia também à multidão: Quando vedes a nuvem que vem do ocidente, logo dizeis: Lá vem chuva, e assim sucede.).

coberto – da vista.

 

Nesta lição, veremos que Deus condena a hipocrisia de pessoas que praticavam boas ações, não por compaixão ou outros bons motivos, mas para obter glória diante dos homens.

  

 

 

 

INTRODUÇÃO

O que está por trás dos nossos atos? Qual é a verdadeira motivação do nosso coração? Essas são as perguntas que a presente lição busca responder. O coração do seguidor de Jesus tem de estar sempre com a verdade. A nossa motivação tem de ser sempre a melhor, nobre e sincera no Reino de Deus. Essa consciência de Reino protege-nos da hipocrisia.

 

Motivação: Sempre é importante sondar o coração para ter a consciência de sua verdadeira motivação. Pergunte: Por que emprego energia em determinado objeto? É preciso procurar saber a razão de fazer o que estamos fazendo.

 

Sugestão de Método: Inicie a aula perguntando o que é hipocrisia.

Ouças os alunos com atenção. Deixe que expressem suas opiniões livremente por cerca de cinco minutos. Em seguida, explique a palavra hipocrisia de acordo com o tópico da lição, enfatizando o contexto que Jesus apresenta no Sermão do Monte. A ideia é que a exposição do tema unifique bem as informações e os alunos tenham um entendimento satisfatório do assunto.

 

Aplicação: Você pode sugerir uma campanha de ajuda assistencial a partir da assimilação do conteúdo estudado. Iniciar um projeto desses com plena consciência a respeito do que o Sermão do Monte ensina sobre o assunto, sem dúvida, é uma excelente oportunidade de aplicar o ensino assimilado.

 

 

 

I. O ATO DE DAR ESMOLAS E A HIPOCRISIA

I. Contrastar o ato de dar esmola com a hipocrisia

 

SINOPSE I

Os atos de ofertar, jejuar e orar têm na prática da discrição a boa recomendação de Jesus Cristo.

 

1. Definição de hipócrita. 

No grego, a palavra para “hipócrita” significa “alguém que interpreta um papel”, um personagem em uma obra teatral.

(gr. Interpreta um papel. Mt 6.1-3; Mt 23.3

1 Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus.

2 Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

3 Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; 4 Para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente.

 

3 Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem; 4 Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los; 5 E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes, 6 E amam os primeiros lugares nas ceias e as primeiras cadeiras nas sinagogas, 7 E as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens; Rabi, Rabi.)

 

O uso desta palavra no Evangelho de Mateus caracteriza o hipócrita como uma pessoa cujos atos pretendem impressionar os observadores

 

(Mt 6.1-3,16-18: 1 Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus.

2 Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

3 Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; 4 Para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente.

16 E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

17 Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto,

18 Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.);

 

 

 

 

cujo foco está nos enfeites, e não nas questões centrais da fé;

e cuja conversa espiritual esconde motivos corruptos.

(foco nos enfeites, motivos corruptos.)

(1. O que caracteriza a palavra “hipócrita” no Evangelho de Mateus?

O uso desta palavra no Evangelho de Mateus caracteriza o hipócrita como uma pessoa cujos atos pretendem impressionar os observadores (Mt 6.1-3, 16-18);

cujo foco está nos enfeites, e não nas questões centrais da fé;

e cuja conversa espiritual esconde motivos corruptos.)

 

Em Mateus 6, o hipócrita está em contraste com a pessoa de fé, cujo relacionamento com Deus é “secreto”.

 

O grande desejo do hipócrita é sempre o de aparecer exteriormente, mas o problema é que o lado interno, sua verdadeira natureza, não é revelado.

 

Ninguém sabe o que há no íntimo do ser humano; somente Cristo, que conhece a natureza humana

(Jo 2.25: 24 Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque a todos conhecia; 25 E não necessitava de que alguém testificasse do homem, porque ele bem sabia o que havia no homem.).

 

O cristão que deseja vencer a hipocrisia tem de ter seu coração preenchido pelo amor de Cristo.

 

 

 

Com esse amor real no coração, não há como o cristão praticar uma coisa e interiormente ser de outra forma

(Mt 5.48: 47 E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim?

48 Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2. A justiça pessoal. 

Por intermédio da “justiça pessoal”, os discípulos de Jesus deveriam viver diferentemente dos fariseus, os quais projetavam, em suas práticas religiosas, mostrar ao público sua “grande” espiritualidade.

(discípulos. viver diferente. - Mt 6.1; Lc 10.29

1 Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus.

 

29 Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo?

30 E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.)

 

Foi nesse particular que Jesus disse:

“Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus”

(Mt 6.1: 1 Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus.).

 

 

 

 

 

Os discípulos de Cristo, que vivem seus ensinos, são conscientes de que nenhum ato de justiça pode ser praticado com a intenção de glorificação pessoal.

(discípulos de Jesus. Intenção de glorificar a Deus.

- 1 Co 10.31:

30 Se participo da refeição com ação de graças, por que sou condenado por algo pelo qual dou graças a Deus?

31 Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.)

 

Tudo o que fizermos deve ser para a glória de Deus (Qual é o meu mérito? Se não fosse a misericórdia e a graça de Deus, não seriamos nada.)

(1 Co 10.31: 30 E, se eu com graça participo, por que sou blasfemado naquilo por que dou graças?

31 Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus.

 

Cl 3.17: 17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.

 

1 Pe 4.11: 11 Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém.).

 

 

 

Tomemos todo o cuidado, pois a tentação de exibir a justiça pessoal poderá surgir em nossos atos piedosos de oração, jejum e oferta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3. As três práticas da ética cristã. 

O apóstolo Tiago falou que a religião verdadeira tem como marca o serviço ao próximo, que também é um culto a Deus

(Tg 1.27: 27 A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.).

 

Jesus deixa claro que nesse serviço cristão não podem faltar a oferta, a oração e o jejum.

(Serviço cristão: a oferta, a oração e o jejum.

– Mt 6.2, 5, 16

2 Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

5 E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

16 E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.)

(2. Quais são os três grandes deveres ou serviços cristãos?

Jesus deixa claro que nesse serviço cristão não podem faltar a oferta, a oração e o jejum.)

 

Porém, no seu ensino, o propósito desses serviços piedosos não poderia ser deturpado, como fizeram os escribas e fariseus.

 

 

Interessante observar que as três práticas da ética do serviço cristão envolvem

nossos bens (oferta),

nosso espírito (oração)

e nosso corpo (jejum),

e são direcionadas a Deus, ao próximo e a nós mesmos.

(2 Co 9.7; 1 Ts 5.23;

7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.

 

23 E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.)

 

A oração, o jejum e a oferta são atos piedosos que, quando praticados com sinceridade e verdade, têm o reconhecimento do Senhor.

 

Por outro lado, Jesus nos ensina que a religião sensacionalista e espetacular do dissimulado religioso perverte a piedade, afinal, sua intenção é somente enganar e buscar os aplausos humanos.

 

Tal procedimento jamais é adotado por um seguidor de Jesus, pois sabe que a prática de atos justos é somente com a finalidade de glorificar a Deus.

 

 

 

 

II. AUXILIANDO O PRÓXIMO SEM ALARDE

II. Colaborar no auxílio ao próximo sem alarde.

 

SINOPSE II

O Sermão do Monte nos estimula a estar plenamente conscientes a respeito da motivação do coração no ato de ajudar o próximo.

 

 

1. Qual é a motivação do teu coração? 

A prática da generosidade para com alguém é bíblica e há tempos estava presente na Lei de Deus

(Generosidade: fazer algo/gratidão. – 1 Ts 5.18

18 Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.)

(Lv 23. 10,11: 9 E falou o Senhor a Moisés, dizendo: 10 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes entrado na terra, que vos hei de dar, e fizerdes a sua colheita, então trareis um molho das primícias da vossa sega ao sacerdote; 11 E ele moverá o molho perante o Senhor, para que sejais aceitos; no dia seguinte ao sábado o sacerdote o moverá.

 

Lv 19. 10: 10 Semelhantemente não rabiscarás a tua vinha, nem colherás os bagos caídos da tua vinha; deixá-los-ás ao pobre e ao estrangeiro. Eu sou o Senhor vosso Deus.

 

Dt 15. 7-11: 7 Quando entre ti houver algum pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na terra que o Senhor teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre; 8 Antes lhe abrirás de todo a tua mão, e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade.

9 Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao Senhor, e que haja em ti pecado.

10 Livremente lhe darás, e que o teu coração não seja maligno, quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o Senhor teu Deus em toda a tua obra, e em tudo o que puseres a tua mão.

11 Pois nunca deixará de haver pobre na terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra.

 

Jr 22. 16: 16 Julgou a causa do aflito e necessitado; então lhe sucedeu bem; porventura não é isto conhecer-me? diz o Senhor.

 

Am 2. 6,7: 6 Assim diz o Senhor: Por três transgressões de Israel, e por quatro, não retirarei o castigo, porque vendem o justo por dinheiro, e o necessitado por um par de sapatos, 7 Suspirando pelo pó da terra, sobre a cabeça dos pobres, pervertem o caminho dos mansos; e um homem e seu pai entram à mesma moça, para profanarem o meu santo nome.

 

Dn 4.27: 27 Portanto, ó rei, aceita o meu conselho, e põe fim aos teus pecados, praticando a justiça, e às tuas iniqüidades, usando de misericórdia com os pobres, pois, talvez se prolongue a tua tranqüilidade.),

 

 

como também nos ensinos de Jesus

(Lc 6. 36, 38: 36 Sede, pois, misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso.

38 Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo.

 

Lc 21. 1-4: 1 E, olhando ele, viu os ricos lançarem as suas ofertas na arca do tesouro; 2 E viu também uma pobre viúva lançar ali duas pequenas moedas; 3 E disse: Em verdade vos digo que lançou mais do que todos, esta pobre viúva; 4 Porque todos aqueles deitaram para as ofertas de Deus do que lhes sobeja; mas esta, da sua pobreza, deitou todo o sustento que tinha.

 

Jo 13. 29: 29 Porque, como Judas tinha a bolsa, pensavam alguns que Jesus lhe tinha dito: Compra o que nos é necessário para a festa; ou que desse alguma coisa aos pobres.

 

Gl 6.2: 2 Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.).

 

O verbo hebraico para generosidade é gamal, que significa

“resolver completamente, recompensar, repartir, fazer algo para alguém, agir generosamente”.

 

 

 

Teologicamente, a generosidade expressa gratidão por algum benefício recebido.

 

É preciso, porém, entender que, às vezes, aparentemente uma pessoa pode demonstrar um ato de generosidade com motivos errados, pois a mão pode dar uma oferta, um presente, mas a motivação oculta do coração pode ser outra.

(Motivos: certos ou errados. – Lc 16.15

15 E disse-lhes: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação.)

 

O crente deve buscar ser sincero na sua contribuição, fazendo isso na íntima satisfação de sua mente e no Espírito de Cristo, pois Ele sabe a motivação do seu coração quando estende as mãos para dar

(Mt 9.4: 4 Mas Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse: Por que pensais mal em vossos corações?

5 Pois, qual é mais fácil? dizer: Perdoados te são os teus pecados; ou dizer: Levanta-te e anda?

6 Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra autoridade para perdoar pecados (disse então ao paralítico): Levanta-te, toma a tua cama, e vai para tua casa.

 

Mt 12. 25: 25 Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá.

 

 

Mt 22.18: 18 Jesus, porém, conhecendo a sua malícia, disse: Por que me experimentais, hipócritas?

19 Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um dinheiro.

 

Jo 16.19: 19 Conheceu, pois, Jesus que o queriam interrogar, e disse-lhes: Indagais entre vós acerca disto que disse: Um pouco, e não me vereis, e outra vez um pouco, e ver-me-eis?

20 Na verdade, na verdade vos digo que vós chorareis e vos lamentareis, e o mundo se alegrará, e vós estareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria.).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2. O que buscamos quando auxiliamos o próximo? 

O discípulo de Cristo não busca se promover quando se dispõe a ser generoso para com o próximo, não tem interesse em chamar a atenção de ninguém.

(Discípulo: não buscar se promover. Mt 6.1

1 Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus.)

 

Todavia, a sua beneficência e generosidade são atos piedosos praticados como partes essenciais da religião pura para com Deus, que é cuidar dos órfãos e das viúvas

(Beneficência e generosidade: atos da religião.

Tg 1.27; Ef 2.10

27 A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.

 

9 Não vem das obras, para que ninguém se glorie; 10 Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.)

(4. Quais são as partes essenciais da religião pura para com Deus?

A beneficência e generosidade são atos piedosos praticados como partes essenciais da religião pura para com Deus, que é cuidar dos órfãos e das viúvas (Tg 1.27; Mt 25.36; 1Tm 5.2).)

(Tg 1. 27: 27 A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.

 

Mt 25. 36: 34 Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; 35 Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; 36 Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver.

 

1 Tm 5.2: 1 NÃO repreendas asperamente o ancião, mas admoesta-o como a pai; aos moços como a irmãos; 2 As mulheres idosas, como a mães, às moças, como a irmãs, em toda a pureza.),

 

tomando Cristo como exemplo maior, o qual andou por todas as partes fazendo o bem

(At 10.38: 36 A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o Senhor de todos); 37 Esta palavra, vós bem sabeis, veio por toda a Judéia, começando pela Galiléia, depois do batismo que João pregou; 38 Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.).

 

Agir dessa maneira é sinal de que realmente o Evangelho de Cristo tem influência em sua vida.

 

 

 

Jesus adverte a respeito de qualquer um que aja em busca de receber os louvores dos outros, ou transforme atos piedosos em atos profanos. Quem age dessa maneira sempre será visto por Jesus como um hipócrita.

 

Nossa religiosidade nunca deve ser para orgulho pessoal e desprezo dos outros, pois, procedendo dessa maneira, estaremos no mesmo nível dos fariseus.

 

Nosso Senhor deixou claro que nossa justiça deve ultrapassar a deles; caso não seja assim, não teremos parte no seu Reino

(Mt 5.20: 20 Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3. A maneira de ofertar segundo Jesus. 

No ato de ofertar, devemos ter todo o cuidado necessário para não buscar louvores ou não louvarmos a nós mesmos.

(Não busca louvores: Mt 6.2

2 Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.)

 

Quando ofertamos, não devemos

tocar trombetas”.

 

É claro que a referência que Jesus fez a esse toque foi metafórica, que quer dizer tornar público.

 

Quanto à forma correta de se ofertar, Jesus disse que isso deve ser feito de duas maneiras:

primeiro, sem alarde público;

segundo, essa doação deve ser voluntária e discreta.

(sem alarde público; voluntária e discreta.)

(3. De acordo com o ensino de Jesus, qual é a nossa forma correta de ofertar?

Quanto à forma correta de se ofertar, Jesus disse que isso deve ser de duas maneiras:

primeiro, sem alarde público;

segundo, essa doação deve ser voluntária e discreta.)

 

 

 

 

III. DEUS CONTEMPLA O BEM QUE REALIZAMOS

III. Concluir que Deus contempla o bem que realizamos.

 

SINOPSE III

As palavras dos seguidores de Jesus devem apresentar retidão e honestidade.

 

1. O Deus que tudo vê. 

Um dos atributos divinos é a onisciência.

(Onisciência. Vê e sabe tudo. – Sl 139;  Mt 10.30

30 E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados.)

(5. Qual atributo divino foi destacado na lição?

Onisciência.)

 

Deus é descrito nas páginas das Sagradas Escrituras como aquEle que tudo vê.

 

Para Ele não existe surpresa nem o desconhecido

(Para Deus não existe surpresa.)

(Gn 14: 1 E aconteceu nos dias de Anrafel, rei de Sinar, Arioque, rei de Elasar, Quedorlaomer, rei de Elão, e Tidal, rei de Goim,

2 Que estes fizeram guerra a Bera, rei de Sodoma, a Birsa, rei de Gomorra, a Sinabe, rei de Admá, e a Semeber, rei de Zeboim, e ao rei de Belá (esta é Zoar).

3 Todos estes se ajuntaram no vale de Sidim (que é o Mar Salgado).

4 Doze anos haviam servido a Quedorlaomer, mas ao décimo terceiro ano rebelaram-se.

5 E ao décimo quarto ano veio Quedorlaomer, e os reis que estavam com ele, e feriram aos refains em Asterote-Carnaim, e aos zuzins em Hã, e aos emins em Savé-Quiriataim, 6 E aos horeus no seu monte Seir, até El-Parã que está junto ao deserto.

7 Depois tornaram e vieram a En-Mispate (que é Cades), e feriram toda a terra dos amalequitas, e também aos amorreus, que habitavam em Hazazom-Tamar.

8 Então saiu o rei de Sodoma, e o rei de Gomorra, e o rei de Admá, e o rei de Zeboim, e o rei de Belá (esta é Zoar), e ordenaram batalha contra eles no vale de Sidim,

9 Contra Quedorlaomer, rei de Elão, e Tidal, rei de Goim, e Anrafel, rei de Sinar, e Arioque, rei de Elasar; quatro reis contra cinco.

10 E o vale de Sidim estava cheio de poços de betume; e fugiram os reis de Sodoma e de Gomorra, e caíram ali; e os restantes fugiram para um monte.

11 E tomaram todos os bens de Sodoma, e de Gomorra, e todo o seu mantimento e foram-se.

12 Também tomaram a , que habitava em Sodoma, filho do irmão de Abrão, e os seus bens, e foram-se.

13 Então veio um, que escapara, e o contou a Abrão, o hebreu; ele habitava junto dos carvalhais de Manre, o amorreu, irmão de Escol, e irmão de Aner; eles eram confederados de Abrão.

14 Ouvindo, pois, Abrão que o seu irmão estava preso, armou os seus criados, nascidos em sua casa, trezentos e dezoito, e os perseguiu até .

15 E dividiu-se contra eles de noite, ele e os seus criados, e os feriu, e os perseguiu até Hobá, que fica à esquerda de Damasco.

16 E tornou a trazer todos os seus bens, e tornou a trazer também a Ló, seu irmão, e os seus bens, e também as mulheres, e o povo.

17 E o rei de Sodoma saiu-lhe ao encontro (depois que voltou de ferir a Quedorlaomer e aos reis que estavam com ele) até ao Vale de Savé, que é o vale do rei.

18 E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo.

19 E abençoou-o, e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra; 20 E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.

21 E o rei de Sodoma disse a Abrão: Dá-me a mim as pessoas, e os bens toma para ti.

22 Abrão, porém, disse ao rei de Sodoma: Levantei minha mão ao Senhor, o Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra, 23 Jurando que desde um fio até à correia de um sapato, não tomarei coisa alguma de tudo o que é teu; para que não digas: Eu enriqueci a Abrão; 24 Salvo tão-somente o que os jovens comeram, e a parte que toca aos homens que comigo foram, Aner, Escol e Manre; estes que tomem a sua parte.).

 

Nada pode escapar da onisciência divina

(Gn 16.13: 13 E ela chamou o nome do Senhor, que com ela falava: Tu és Deus que me vê; porque disse: Não olhei eu também para aquele que me vê?

14 Por isso se chama aquele poço de Beer-Laai-Rói; eis que está entre Cades e Berede.

 

 

Sl 139: 1 SENHOR, tu me sondaste, e me conheces.

2 Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento.

3 Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos.

4 Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó Senhor, tudo conheces.

5 Tu me cercaste por detrás e por diante, e puseste sobre mim a tua mão.

6 Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta que não a posso atingir.

7 Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face?

8 Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também.

9 Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar,

10 Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá.

11 Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim.

12 Nem ainda as trevas me encobrem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa;

13 Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe.

14 Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.

15 Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra.

16 Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.

17 E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles!

18 Se as contasse, seriam em maior número do que a areia; quando acordo ainda estou contigo.

19 Ó Deus, tu matarás decerto o ímpio; apartai-vos portanto de mim, homens de sangue.

20 Pois falam malvadamente contra ti; e os teus inimigos tomam o teu nome em vão.

21 Não odeio eu, ó Senhor, aqueles que te odeiam, e não me aflijo por causa dos que se levantam contra ti?

22 Odeio-os com ódio perfeito; tenho-os por inimigos.

23 Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos.

24 E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno.

 

Mt 10. 30: 30 E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados.

 

Hb 4.13: 13 E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.

 

Jo 21.17: 17 Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.).

 

Seria triste demais para nós servirmos a um Deus que não tem o controle das coisas nem sabe o que vai acontecer.

 

O que nos dá segurança é que até aquilo que vamos pedir Ele já sabe

(Mt 6.8: 8 Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2. O Deus que recompensa. 

O nosso Deus contempla tudo, em especial o bem que fazemos.

(Deus contempla tudo. – Pv 15.3; Hb 6.10.

3 Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.

 

10 Deus não é injusto; ele não se esquecerá do trabalho de vocês e do amor que demonstraram por ele, pois ajudaram os santos e continuam a ajudá-los.)

 

O escritor da Carta aos Hebreus diz que nosso Deus

“não é injusto para se esquecer da nossa obra e do trabalho da caridade que foi mostrado para com o seu nome”

(Hb 6. 10: 10 Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis.

 

Mt 10. 42: 42 E qualquer que tiver dado só que seja um copo de água fria a um destes pequenos, em nome de discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão.

 

Jo 13.20: 20 Na verdade, na verdade vos digo: Se alguém receber o que eu enviar, me recebe a mim, e quem me recebe a mim, recebe aquele que me enviou.).

 

 

 

 

Já quando os homens aplaudem qualquer ação feita por outros homens, eles não conhecem a causa, o motivo que os impeliu a tal ação, pois veem somente aquilo que lhes foi manifestado exteriormente.

 

O Senhor, pelo contrário, vê o que está no coração

(1 Sm 17: 1 E os filisteus ajuntaram as suas forças para a guerra e congregaram-se em Socó, que está em Judá, e acamparam-se entre Socó e Azeca, no termo de Damim.

2 Porém Saul e os homens de Israel se ajuntaram e acamparam no vale do carvalho, e ordenaram a batalha contra os filisteus.

3 E os filisteus estavam num monte de um lado, e os israelitas estavam num monte do outro lado; e o vale estava entre eles.

4 Então saiu do arraial dos filisteus um homem guerreiro, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo.

5 Trazia na cabeça um capacete de bronze, e vestia uma couraça de escamas; e era o peso da couraça de cinco mil siclos de bronze.

6 E trazia grevas de bronze por cima de seus pés, e um escudo de bronze entre os seus ombros.

7 E a haste da sua lança era como o eixo do tecelão, e a ponta da sua lança de seiscentos siclos de ferro, e diante dele ia o escudeiro.

8 E parou, e clamou às companhias de Israel, e disse-lhes: Para que saireis a ordenar a batalha? Não sou eu filisteu e vós servos de Saul? Escolhei dentre vós um homem que desça a mim.

9 Se ele puder pelejar comigo, e me ferir, a vós seremos por servos; porém, se eu o vencer, e o ferir, então a nós sereis por servos, e nos servireis.

10 Disse mais o filisteu: Hoje desafio as companhias de Israel, dizendo: Dai-me um homem, para que ambos pelejemos.

11 Ouvindo então Saul e todo o Israel estas palavras do filisteu, espantaram-se, e temeram muito.

12 E Davi era filho de um homem efrateu, de Belém de Judá, cujo nome era Jessé, que tinha oito filhos; e nos dias de Saul era este homem já velho e adiantado em idade entre os homens.

13 Foram-se os três filhos mais velhos de Jessé, e seguiram a Saul à guerra; e eram os nomes de seus três filhos, que se foram à guerra, Eliabe, o primogênito, e o segundo Abinadabe, e o terceiro Sama.

14 E Davi era o menor; e os três maiores seguiram a Saul.

15 Davi, porém, ia e voltava de Saul, para apascentar as ovelhas de seu pai em Belém.

16 Chegava-se, pois, o filisteu pela manhã e à tarde; e apresentou-se por quarenta dias.

17 E disse Jessé a Davi, seu filho: Toma, peço-te, para teus irmãos um efa deste grão tostado e estes dez pães, e corre a levá-los ao arraial, a teus irmãos.

18 Porém estes dez queijos de leite leva ao capitão de mil; e visitarás a teus irmãos, a ver se vão bem; e tomarás o seu penhor.

19 E estavam Saul, e eles, e todos os homens de Israel no vale do carvalho, pelejando com os filisteus.

20 Davi então se levantou de madrugada, pela manhã, e deixou as ovelhas com um guarda, e carregou-se, e partiu, como Jessé lhe ordenara; e chegou ao lugar dos carros, quando já o exército saía em ordem de batalha, e a gritos chamavam à peleja.

21 E os israelitas e filisteus se puseram em ordem, fileira contra fileira.

22 E Davi deixou a carga que trouxera na mão do guarda da bagagem, e correu à batalha; e, chegando, perguntou a seus irmãos se estavam bem.

23 E, estando ele ainda falando com eles, eis que vinha subindo do exército dos filisteus o homem guerreiro, cujo nome era Golias, o filisteu de Gate; e falou conforme àquelas palavras, e Davi as ouviu.

24 Porém todos os homens em Israel, vendo aquele homem, fugiram de diante dele, e temiam grandemente.

25 E diziam os homens de Israel: Vistes aquele homem que subiu? Pois subiu para afrontar a Israel; há de ser, pois, que, o homem que o ferir, o rei o enriquecerá de grandes riquezas, e lhe dará a sua filha, e fará livre a casa de seu pai em Israel.

26 Então falou Davi aos homens que estavam com ele, dizendo: Que farão àquele homem, que ferir a este filisteu, e tirar a afronta de sobre Israel? Quem é, pois, este incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo?

27 E o povo lhe tornou a falar conforme àquela palavra dizendo: Assim farão ao homem que o ferir.

28 E, ouvindo Eliabe, seu irmão mais velho, falar àqueles homens, acendeu-se a ira de Eliabe contra Davi, e disse: Por que desceste aqui? Com quem deixaste aquelas poucas ovelhas no deserto? Bem conheço a tua presunção, e a maldade do teu coração, que desceste para ver a peleja.

29 Então disse Davi: Que fiz eu agora? Porventura não há razão para isso?

30 E desviou-se dele para outro, e falou conforme àquela palavra; e o povo lhe tornou a responder conforme às primeiras palavras.

31 E, ouvidas as palavras que Davi havia falado, as anunciaram a Saul, que mandou chamá-lo.

32 E Davi disse a Saul: Não desfaleça o coração de ninguém por causa dele; teu servo irá, e pelejará contra este filisteu.

33 Porém Saul disse a Davi: Contra este filisteu não poderás ir para pelejar com ele; pois tu ainda és moço, e ele homem de guerra desde a sua mocidade.

34 Então disse Davi a Saul: Teu servo apascentava as ovelhas de seu pai; e quando vinha um leão e um urso, e tomava uma ovelha do rebanho,

35 Eu saía após ele e o feria, e livrava-a da sua boca; e, quando ele se levantava contra mim, lançava-lhe mão da barba, e o feria e o matava.

36 Assim feria o teu servo o leão, como o urso; assim será este incircunciso filisteu como um deles; porquanto afrontou os exércitos do Deus vivo.

37 Disse mais Davi: O Senhor me livrou das garras do leão, e das do urso; ele me livrará da mão deste filisteu. Então disse Saul a Davi: Vai, e o Senhor seja contigo.

38 E Saul vestiu a Davi de suas vestes, e pôs-lhe sobre a cabeça um capacete de bronze; e o vestiu de uma couraça.

39 E Davi cingiu a espada sobre as suas vestes, e começou a andar; porém nunca o havia experimentado; então disse Davi a Saul: Não posso andar com isto, pois nunca o experimentei. E Davi tirou aquilo de sobre si.

40 E tomou o seu cajado na mão, e escolheu para si cinco seixos do ribeiro, e pô-los no alforje de pastor, que trazia, a saber, no surrão, e lançou mão da sua funda; e foi aproximando-se do filisteu.

41 O filisteu também vinha se aproximando de Davi; e o que lhe levava o escudo ia adiante dele.

42 E, olhando o filisteu, e vendo a Davi, o desprezou, porquanto era moço, ruivo, e de gentil aspecto.

43 Disse, pois, o filisteu a Davi: Sou eu algum cão, para tu vires a mim com paus? E o filisteu pelos seus deuses amaldiçoou a Davi.

44 Disse mais o filisteu a Davi: Vem a mim, e darei a tua carne às aves do céu e às bestas do campo.

45 Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado.

46 Hoje mesmo o Senhor te entregará na minha mão, e ferir-te-ei, e tirar-te-ei a cabeça, e os corpos do arraial dos filisteus darei hoje mesmo às aves do céu e às feras da terra; e toda a terra saberá que há Deus em Israel; 47 E saberá toda esta congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão.

48 E sucedeu que, levantando-se o filisteu, e indo encontrar-se com Davi, apressou-se Davi, e correu ao combate, a encontrar-se com o filisteu.

49 E Davi pôs a mão no alforje, e tomou dali uma pedra e com a funda lha atirou, e feriu o filisteu na testa, e a pedra se lhe encravou na testa, e caiu sobre o seu rosto em terra.

50 Assim Davi prevaleceu contra o filisteu, com uma funda e com uma pedra, e feriu o filisteu, e o matou; sem que Davi tivesse uma espada na mão.

51 Por isso correu Davi, e pôs-se em pé sobre o filisteu, e tomou a sua espada, e tirou-a da bainha, e o matou, e lhe cortou com ela a cabeça; vendo então os filisteus, que o seu herói era morto, fugiram.

52 Então os homens de Israel e Judá se levantaram, e jubilaram, e seguiram os filisteus, até chegar ao vale, e até às portas de Ecrom; e caíram os feridos dos filisteus pelo caminho de Saaraim até Gate e até Ecrom.

53 Então voltaram os filhos de Israel de perseguirem os filisteus, e despojaram os seus arraiais.

54 E Davi tomou a cabeça do filisteu, e a trouxe a Jerusalém; porém pôs as armas dele na sua tenda.

55 Vendo, porém, Saul, sair Davi a encontrar-se com o filisteu, disse a Abner, o capitão do exército: De quem é filho este moço, Abner? E disse Abner: Vive a tua alma, ó rei, que o não sei.

56 Disse então o rei: Pergunta, pois, de quem é filho este moço.

57 Voltando, pois, Davi de ferir o filisteu, Abner o tomou consigo, e o trouxe à presença de Saul, trazendo ele na mão a cabeça do filisteu.

58 E disse-lhe Saul: De quem és filho, jovem? E disse Davi: Filho de teu servo Jessé, belemita.),

 

não necessitando de qualquer amostra exterior para chamar a sua atenção (Deus nos conhece completamente e nos recompensa)

(Mt 6.4, 6, 18: 3 Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; 4 Para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente.

6 Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.

17 Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, 18 Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.).

 

 

Quando um crente procura fazer algo apenas para que outras pessoas vejam, está desprezando os ensinos verdadeiros de Cristo, que especificamente afirmou que nada deve ser feito para receber aplausos dos homens.

 

Ademais, ainda age como se Deus não estivesse atento a tudo o que ele faz.

 

Os verdadeiros servos do Senhor são conscientes de que quem recompensa é Deus, por isso praticam suas obras no anonimato, em secreto, por amor ao Pai e por sempre quererem agradá-lo em tudo.

(Deus recompensa suas obras. – Rm 2.6; 1 Co 15.58

6 O qual recompensará cada um segundo as suas obras; a saber: 7 A vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção; 8 Mas a indignação e a ira aos que são contenciosos, desobedientes à verdade e obedientes à iniqüidade; 9 Tribulação e angústia sobre toda a alma do homem que faz o mal; primeiramente do judeu e também do grego; 10 Glória, porém, e honra e paz a qualquer que pratica o bem; primeiramente ao judeu e também ao grego; 11 Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas.

 

58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.)

 

 

 

 

 

O salvo em Cristo deve lembrar de que Deus irá recompensar cada um segundo de seu procedimento.

Portanto, é sempre bom fazer o bem

(Pv 3.27: 27 Não deixes de fazer bem a quem o merece, estando em tuas mãos a capacidade de fazê-lo.

 

Rm 2.7: 4 Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?

5 Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus; 6 O qual recompensará cada um segundo as suas obras; a saber: 7 A vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção; 8 Mas a indignação e a ira aos que são contenciosos, desobedientes à verdade e obedientes à iniqüidade; 9 Tribulação e angústia sobre toda a alma do homem que faz o mal; primeiramente do judeu e também do grego; 10 Glória, porém, e honra e paz a qualquer que pratica o bem; primeiramente ao judeu e também ao grego; 11 Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas.),

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

lembrando de que aquele que sabe fazer o bem e não o faz, está pecando

(Tg 4.17: 17 Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.).

 17 Portanto, quem sabe fazer o bem, e não o faz, comete pecado.

O princípio geral ilustrado pelo exemplo particular que acabamos de discutir é aqui declarado: o conhecimento sem prática é imputado ao homem como um grande pecado. Tiago reverte para o princípio com o qual ele começou. Nada mais prejudica a alma do que impressões desperdiçadas. Os sentimentos se exaurem e evaporam, se não forem incorporados na prática. Como não agimos a não ser que sintamos, se não manifestarmos nossos sentimentos, logo deixaremos de sentir. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CONCLUSÃO

 

Por meio de Jesus, ficamos cientes de que Ele deseja que andemos na verdade, sejamos honestos e que a nossa justiça ultrapasse a deles

(Mt 5.20: 20 Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.

 

se a vossa justiça não for maior. A justiça dos escribas e fariseus acaba de ser mencionada

(veja Mateus 3: 7: 7 E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?

8 Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; 9 E não presumais, de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que, mesmo destas pedras, Deus pode suscitar filhos a Abraão.).

Eles afirmavam ser os mestres e exemplos de justiça, mas não possuíam o espírito humilde da verdadeira obediência.)

 

em todos os aspectos, sem jamais buscar a exibição.

 

 

 

 

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