Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
1º Trimestre de 2014
Título: Uma jornada de fé — A formação do povo de
Israel e sua herança espiritual
Lição 6: A peregrinação de Israel no deserto até o
Sinai
TEXTO
ÁUREO
“Ora, tudo isso lhes
sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são
chegados os fins dos séculos” (1Co 10.11).
VERDADE
PRÁTICA
Os erros e pecados de
Israel servem-nos de alerta para que não venhamos a cometer os mesmos enganos.
LEITURA
DIÁRIA
Rm 15.4 – A Bíblia toda nos ensina
Hb 2.1-3 – Vigiemos em todo o tempo
Hb 12.1,2 – O crente e a carreira cristã
Rm 9.28 – Deus cumpre fielmente a sua Palavra
Cl 2.16,17 – Sombras do Antigo Testamento
Hb 13.17 – Obediência em Cristo
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Êxodo 19.1-6; Números 11.1-3.
Êxodo 19
1 - Ao terceiro mês da saída dos filhos de Israel da
terra do Egito, no mesmo dia, vieram ao deserto do Sinai.
2 - Tendo partido de Refidim, vieram ao deserto do
Sinai e acamparam-se no deserto; Israel, pois, ali acampou-se defronte do
monte.
3 - E subiu Moisés a Deus, e o SENHOR o chamou do
monte, dizendo: Assim falarás à casa de Jacó e anunciarás aos filhos de Israel:
4 - Vós tendes visto o que fiz aos egípcios, como
vos levei sobre asas de águias, e vos trouxe a mim;
5 - agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha
voz e guardardes o meu concerto, então, sereis a minha propriedade peculiar
dentre todos os povos; porque toda a terra é minha.
6 - E vós me sereis reino sacerdotal e povo santo.
Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel.
Números 11
1 - E aconteceu que, queixando-se o povo, era mal
aos ouvidos do SENHOR; porque o SENHOR ouviu-o, e a sua ira se acendeu, e o
fogo do SENHOR ardeu entre eles e consumiu os que estavam na última parte do
arraial.
2 - Então, o povo clamou a Moisés, e Moisés orou ao
SENHOR, e o fogo se apagou.
3 - Pelo que chamou aquele lugar Taberá, porquanto o
fogo do SENHOR se acendera entre eles.
INTERAÇÃO
Deus libertou Israel da
escravidão. Livre, o povo de Deus iniciou a sua jornada rumo à Terra Prometida.
O percurso escolhido pelo Senhor não foi o mais fácil, porém, com certeza foi o
melhor para os israelitas naquela ocasião, pois eles não estavam preparados
para enfrentar o inimigo. Deus é fiel e sempre cuidou com zelo do seu povo,
todavia, os israelitas a cada dificuldade sempre murmuravam contra o Senhor.
Nesta lição, veremos a chegada do povo de Deus ao deserto de Sur, sua passagem
por Mara e Elim até a chegada ao Sinai. O povo precisava ser lapidado e o
deserto foi uma escola para os israelitas. Os hebreus tropeçaram muitas vezes
até chegarem a Canaã, contudo Deus nunca os abandonou. O Senhor é fiel!
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Analisar a peregrinação de Israel pelo deserto.
Saber como foi a chegada e a permanência no monte
Sinai.
Conscientizar-se de que a idolatria é pecado.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor, reproduza o
mapa abaixo. Utilize-o para mostrar aos alunos a trajetória dos israelitas até
o Sinai. Explique que Deus conduziu o povo até o deserto de Sur (Êx 15.22).
Depois eles partiram em direção a Mara, onde as águas eram amargas. Depois os
israelitas se deslocaram em direção a um oásis chamado Elim. Mostre que o povo
estava seguindo em direção ao Sinai.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Palavra
Chave
Peregrinação: A jornada longa e exaustiva que os
israelitas fizeram até chegarem a Terra Prometida.
Há muitos
crentes que fazem a seguinte indagação: “Por que estudar as lições do Antigo
Testamento, sendo nós cristãos da Nova Aliança?”. A resposta a esta pergunta se
encontra na Primeira Epístola aos Coríntios, capítulo 10, versículos 1 a 12. Os
fatos do Antigo Testamento são como figuras (1Co 10.6,11), nos alertando para
que não venhamos a cometer os mesmos erros que o povo de Deus cometeu no
passado. Então, estude com afinco cada lição deste trimestre e jamais siga os
caminhos da desobediência, rebeldia e idolatria trilhados por Israel no
deserto.
Na lição de hoje, estudaremos a caminhada do povo de
Deus até o Sinai. Veremos como Deus guiou e sustentou seu povo que foi infiel,
murmurador e idólatra. O Senhor permaneceu fiel e cuidando dos israelitas.
I.
ISRAEL PEREGRINA PELO DESERTO
1. Israel chega a Mara (Êx 15.23). O povo de
Deus estava finalmente livre dos egípcios e começava sua caminhada pelo deserto
a caminho de Canaã. Depois da travessia do Mar Vermelho os israelitas foram
conduzidos por Moisés até o deserto de Sur. Eles andaram três dias pelo deserto
e as águas que encontraram em Mara eram impróprias para beber. Descontente, o
povo começou a murmurar contra Moisés. Na verdade eles não estavam reclamando
de Moisés, mas de Deus (Êx 16.7,8). Muitos podem pensar que estão reclamando do
seu líder, mas na verdade estão reclamando contra aquEle que delegou autoridade
ao líder: Deus. A murmuração é uma característica negativa daqueles que não
confiam no Senhor. Moisés confiava na providência do Pai. Então ele orou e Deus
lhe mostrou um lenho. Moisés jogou o lenho nas águas e elas se tornaram boas
para o consumo. Segundo o Comentário Bíblico Beacon, “assim como Deus curou as
águas amargas de Mara, assim Ele curaria Israel satisfazendo-lhes as
necessidades físicas e, mais importante que tudo, curando o povo de sua
natureza corrompida”.
Israel era uma massa de
gente briguenta e sem fé que precisava ser lapidada pelo Senhor para que se
transformasse em uma nação santa. A lapidação veio com as provações rumo ao
monte Sinai.
2. Rumo ao Sinai (Êx
16.1). Depois de Mara os israelitas foram para Elim e em seguida para o deserto
de Sim, que ficava entre Elim e Sinai (Êx 19.1,2). Esse é um lugar inóspito,
repleto de areia e pedra, porém um local perfeito para Deus tratar do seu povo.
Diante das dificuldades o povo volta a murmurar e quer mais uma vez retornar ao
Egito (Êx 16.2,3). Mas Deus é bom e misericordioso. Ele mais uma vez supriu as
necessidades do seu povo. Talvez você esteja sendo também provado pelo Senhor.
Este é um momento difícil, mas em vez de murmurar adore ao Senhor. Você, assim
como Israel, verá o sobrenatural de Deus em sua vida. No deserto de Sim, Deus
envia o maná ao seu povo. O maná não foi um fenômeno natural, como alguns
cogitam. Foi uma provisão especial de Deus. Esta provisão apontava para Jesus,
o Pão Vivo que desceu do céu (Jo 6.31-35).
Deus sustentou seu povo
através do deserto não somente com pão, mas também com carne e água. Em
Refidim, Deus fez água jorrar da rocha (Êx 17.1-7). Ele é o nosso provedor (Sl
23.1). Tudo que temos vem do Senhor, por isso devemos ser gratos a Ele pela
provisão. Depois de partir de Refidim, o povo, sob a orientação de Deus,
caminhou até o monte Sinai, onde os israelitas receberam a lei do Senhor.
SINOPSE
DO TÓPICO (I)
Os
hebreus foram lapidados mediante as provações que tiveram que enfrentar no
deserto.
II.
ISRAEL NO MONTE SINAI
1. O monte Sinai (Êx
19.2). Este é um lugar especial para todo o povo de Deus. Ali Deus revelou-se
de modo especial a Moisés e a Israel e lhe entregou os Dez Mandamentos. Ali os
israelitas tiveram a revelação da glória e da santidade do Todo-Poderoso. Tiveram
também a revelação da sua natureza, da sua lei, da expiação do pecado, da
vontade divina e do seu culto. Todo o livro de Levítico, que trata do
ministério e do culto ao Senhor, teve o seu desenrolar no acampamento do Sinai,
ao pé do monte.
A distância do Sinai a
Canaã é de quase 500 quilômetros, e seria percorrida em um curto prazo pelos
israelitas, mas infelizmente levou 38 anos. A demora decorreu como parte do
julgamento divino dos pecados de incredulidade, murmuração, rebelião e desvio
dos israelitas (Dt 2.14,15).
2. A permanência no
Sinai. No Sinai, Israel permaneceu, conforme as determinações do Senhor a
Moisés, cerca de onze meses. Durante sua permanência ali, Israel caiu no
abominável pecado da idolatria do bezerro de ouro (Êx 32.1-8,25). Com a idolatria
veio a obscenidade, a imoralidade e a prostituição. Este horrível pecado de
Israel é mencionado várias vezes através da Bíblia, sempre de modo infamante
como em 1 Coríntios 10.7: “Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles;
conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber e levantou-se para
folgar”. Apesar de Israel ter falhado, o eterno propósito salvífico de Deus não
falhou (Ef 3.11).
SINOPSE
DO TÓPICO (II)
O monte Sinai é um
lugar especial para todo o povo de Deus. Ali, Deus revelou-se de modo especial
a Moisés e a Israel e lhes entregou os Dez Mandamentos.
III.
A IDOLATRIA DOS ISRAELITAS
1. O bezerro de ouro
(Êx 32.2-6). Moisés e Josué subiram ao monte Sinai para se encontrar com o
Senhor e receber dEle as tábuas da Lei. Ali eles ficaram muitos dias, e o povo,
com pressa em saber notícias, começou mais uma vez a reclamar e a especular a causa
da demora de Moisés e Josué. Não levou muito tempo para que uma grande confusão
fosse formada. O povo, liderado por Arão, pecou deliberadamente contra o Senhor
construindo um bezerro de ouro para ser adorado. Diversas passagens bíblicas
relacionam o ídolo aos demônios, e o culto idólatra ao culto diabólico (Lv
17.7). Os ídolos sempre foram laços para o povo de Israel, a quem Deus elegeu
como seu povo peculiar aqui na terra.
2. Cuidado com a
idolatria. A Palavra de Deus em 1 João 5.21 nos adverte: “Filhinhos,
guardai-vos dos ídolos. Amém!”. O crente deve estar vigilante contra a
idolatria. Muitos pensam que idolatria é somente adorar a imagens de escultura.
Todavia, um ídolo é tudo aquilo que ocupa o lugar de Deus na vida humana.
Alguma coisa tem ocupado o lugar do Senhor em seu coração? Peça a ajuda do Pai
e livre-se imediatamente de toda idolatria. O apóstolo Paulo adverte a igreja
de Corinto para não se envolver com a idolatria, como o povo de Israel no
deserto (1Co 10.14,19-21).
3. A idolatria no coração.
O profeta Ezequiel adverte-nos sobre isso em 14.2-4,7 do seu livro. O primeiro
mandamento do Eterno em Êxodo 20.3, ordena: “Não terás outros deuses diante de
mim”. Israel, antes de ser liberto e resgatado da escravidão do Egito, pecou
contra o Senhor, adorando a falsos deuses (Is 24.2,15; Gn 35.2,4). Deus conhece
o coração do homem e sabe da sua propensão à idolatria. Precisamos vigiar, pois
somente Deus deve ser único dominador e rei em nosso coração.
SINOPSE
DO TÓPICO (III)
Os israelitas, liderados por Arão, pecaram
deliberadamente contra Deus ao fundirem o bezerro de ouro.
CONCLUSÃO
O Salmo 106 relata os
tropeços de Israel a caminho de Canaã, e a sublime história da infinita
misericórdia de Deus para com eles. Deus é fiel! Israel pecou e cometeu muitos
erros, porém os planos do Senhor em relação a Israel e a toda humanidade não
foram frustrados. Como crentes devemos repudiar toda forma de idolatria,
entronizando a Deus como único Senhor em nossos corações e mentes.
EXERCÍCIOS
1. Qual foi a atitude dos israelitas ao chegar a
Mara e não encontrar água potável para beber?
R. Eles murmuraram.
2. Depois de Mara para onde foram os hebreus? O que
encontraram ali?
R. Eles foram para Elim. Um verdadeiro oásis.
3. Quanto tempo o povo permaneceu no Sinai?
R. Durante onze meses.
4. Transcreva um texto bíblico que nos exorte a
respeito da idolatria.
R. “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1Jo 5.21).
5. O que ordena o primeiro mandamento do Eterno em
Êxodo 20.3?
R. “Não terás outros deuses diante de mim”.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Bibliológico
“O povo murmurou contra Moisés
A liderança é cara,
porque a culpa pela adversidade recai nos líderes. Essas pessoas sabiam que
Moisés era homem de Deus; por isso, o pecado também era contra Deus. Grandes
experiências com Deus não curam necessariamente o coração mau e queixoso. A
murmuração cessa apenas quando crucificamos o eu e entronizamos Cristo somente
(Ef 4.31,32).
A única coisa que
Moisés poderia fazer era clamar ao Senhor. Não há dúvida de que teria fornecido
água potável em resposta à fé paciente de Israel, se tivessem permanecido
firmes. O Senhor às vezes satisfaz nossos caprichos em detrimento da fé. Aqui,
as águas se tornaram doces, quando Moisés lançou um lenho nelas, mas a fé de
Israel continuou fraca. Desconhecemos método natural que explica este milagre.
Deus usou esta ocasião
para ensinar uma lição a Israel, dando-lhes estatutos e uma ordenação. Se as
pessoas ouvissem a Deus e obedecessem inteiramente à sua palavra, elas seriam
curadas de todas as enfermidades que Deus tinha posto sobre o Egito. Assim como
Deus curou as águas amargas de Mara, assim Ele curaria Israel satisfazendo-lhe
as necessidades físicas e, mais importante que tudo, curando o povo de sua
natureza corrompida. Deus queria tirar o espírito de murmuração do meio do povo
e lhe dar uma fé forte” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 1, 1 ed., RJ, CPAD,
2005, p.175).
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Bibliológico
“Maná
A palavra ocorre pela
primeira vez em Êxodo 16.31. Em outra passagem no AT, todas as versões inglesas
traduzem uniformemente a palavra heb. como ‘maná’, o que é meramente uma
transliteração aproximada; mas em Êxodo 16.15 o termo é traduzido como uma
pergunta. ‘Que é isto?’. Evidentemente quando os israelitas o viram pela
primeira vez no chão, o apelidaram de ‘O que é?’, ou de forma coloquial ‘Como
se chama isto?’, o que parece ser o significado literal com referência à
qualidade misteriosa do pão divino. O maná era pequeno, redondo e branco (Êx
16.14,31). Guardado para o dia seguinte ele comumente ‘criava bichos e cheirava
mal’ (Êx 16.20). Derretia quando exposto ao sol quente. Deveria ser apanhado
diariamente, pela manhã, um ômer por pessoa. No sexto dia o povo deveria juntar
o dobro, para prover para o sábado, quando nenhum maná seria dado. Neste caso
ele não criava bichos, nem cheirava mal durante o sábado.
Um pote de maná foi apanhado e mantido como memorial
desta miraculosa provisão do Senhor para os israelitas ao longo dos 40 anos no
deserto (Êx 16.32-35). Mais tarde, um pote de ouro de maná foi colocado dentro
da arca no Tabernáculo (Hb 9.4)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1 ed., RJ: CPAD,
2009, p.75).
SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO
Israel
e sua peregrinação pelo Deserto
Esta lição trata da
caminhada do povo de Deus até o Sinai. O objetivo da lição é mostrar como Deus
guiou e sustentou seu povo durante a longa jornada pelo deserto. Os hebreus se
mostravam, a cada dificuldade, serem murmuradores e ingratos. Eles também não haviam
deixado a idolatria no Egito, pois logo criaram um bezerro de ouro para
adoração. Embora Israel fosse infiel, o Senhor é fiel e cuidou, dia a dia, do
seu povo. Deus não nos deixa sozinhos em nossa caminhada até o céu.
Moisés conduziu o povo
até Mara (que significa amargura e tristeza), pois ao chegar ali, descobriram
que as águas eram amargas, salobras e impróprias para o consumo (Êx 15.23).
Diante de cada dificuldade, os israelitas logo murmuravam. Qual é a sua reação
diante das adversidades? Em Mara não foi diferente. Descontentes, os hebreus
reclamaram de Moisés, todavia eles não estavam murmurando de Moisés, mas do
próprio Todo-Poderoso que os libertara da escravidão.
Como evitar a
murmuração e não cometer os mesmos erros dos israelitas? Mantendo viva a chama
da fé. A fé nos faz ver o impossível (Hb 11.1). Sem fé é impossível vencer as
dificuldades cotidianas sem murmurar. Moisés era um homem de fé e mais uma vez
se volta para o Senhor. Então o Pai lhe mostrou o tronco de uma árvore. Moisés
jogou o tronco nas águas e os israelitas puderam saciar a sede. Deus curou as
águas amargas de Mara. O Senhor não mudou, Ele tem poder para curar seu corpo,
sua alma e seu espírito. Talvez seu coração esteja amargurado e cansado. O Pai
pode e deseja lhe curar.
Os israelitas
precisavam ser lapidados, moldados pelo Senhor até que se transformassem em uma
nação. Eles ainda eram uma massa de gente briguenta, murmuradora e sem fé
caminhando pelo deserto. Mas, Deus escolheu e separou Israel para que se
transformasse em uma nação santa. Os israelitas foram moldados pelo Senhor no
deserto. O deserto era somente um lugar de passagem, porém se tomou uma grande
escola para o povo de Deus. Talvez você também esteja passando por um vale
árido, um deserto. Este não é o lugar que Deus preparou para você, mas com
certeza é um tempo de aprendizado e de ver o milagre da provisão. Depois do
deserto, Israel estava pronto para a Canaã. Depois dos “desertos” desta vida,
você também estará pronto para a eternidade com Deus.
Depois de Mara os
israelitas foram enviados até Elim, um verdadeiro oásis no deserto. Com isto
aprendemos que depois da luta (Mara), sempre haverá a bonança e o refrigério
(Elim). Confie!
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