segunda-feira, 27 de julho de 2015

Dez Dicas de Oratória para Você Falar BEM em Público

Dez Dicas de Oratória para Você Falar BEM em Público

Guarde este guia prático para uma melhor apresentação em público!


01 APRESENTAÇÃO PESSOAL: Roupas, sapatos limpos e higiene pessoal garantem uma ótima recepção entre os ouvintes. Lembre-se: Um semblante alegre. A primeira boa impressão é a que fica... 

02 NATURALIDADE:  Em 1º lugar: Seja natural! Em 2º lugar: Seja natural! E... finalmente, em terceiro lugar: Seja natural! Não incorpore em si aquela falsa máscara do artificialismo. Elimine a rigidez dos músculos faciais e do globo ocular, pronuncie a palavra maçã, macieira e macieiral. 

03 CALMA, RELAXAMENTO E AUTO-CONFIANÇA:  Antes de falar ou apresentar-se em público, faça em sua casa um alongamento. Estique as mãos, braços, pernas, gire o pescoço suavemente. Respire profundamente pelo nariz, solte o gás carbônico suavemente pela boca, por duas ou três vezes. Relaxe-se!... Aperte firmemente a sua mão e diga: "Sou inteligente e sou capaz! Eu sei, quero, posso e faço"! - "A minha apresentação será um sucesso"! 

04 NÃO ANTECIPE O MAU-HUMOR:   Não antecipe o mau-humor pelos erros não cometidos. Preste atenção nos discursos que antecedem e pense, positivamente, que o seu será melhor. Não segure nada nas mãos de extravagante para não chamar a atenção dos ouvintes. Antes de dirigir-se à apresentação, aperte as mãos discretamente, descarregando a tensão, e respire suavemente. Evite os vícios de abotoar e desabotoar o paletó, coçar-se a todo instante, dedo no nariz. O macete para vigiar o comportamento inconsciente é imaginar-se sendo filmado. 

05 DICÇÃO, VOZ E RESPIRAÇÃO:  Pronuncie bem todas as sílabas, especialmente as finais. Faça um treinamento de respiração diário enchendo bem os pulmões, coloque uma caneta na boca e pronuncie claramente: "A gata branca capenga que gostava de caçar codornas aprecia o mameluco melancólico que medita, enquanto a bela baiana, boneca de bronze pisca ao deputado demagogo decifrando os documentos de Madalena”. 

06 GESTO E POSTURA:  Mais uma vez, enfatizamos a naturalidade na postura e nos gestos. Espalhe a visão sobre todos os participantes. Evite: mãos nos bolsos, nas costas, cruzar os braços, ficar rígido, sustentar todo o corpo sobre uma das pernas, andar apressadamente de um lado para o outro. 

07 O VOCABULÁRIO E O AUDITÓRIO:  Antes de iniciar a apresentação, examine as condições e a constituição do público, a idade média da platéia, a formação social, cultural, moral e intelectual dos mesmos. Saiba o tamanho do auditório, os recursos didáticos a serem utilizados. Fale sobre aquilo que você conheça. O vocabulário que todos gostariam de escutar é aquele que se adapta com os ouvintes. Respeite as normas gramaticais: sujeito, predicado e complemento, concordância nominal e verbal. 

08 E O MEDO?:   Controle-o. Você não é o primeiro. Todos os grandes oradores suavam nos primeiros instantes das apresentações. É normal tal fato. Encare-o com naturalidade. Com o tempo, a sua experiência, a prática e a tranqüilidade dominarão esse obstáculo. Esse tipo de medo já foi considerado, nas pesquisas, como o maior medo do homem. Saiba que o orador não nasce feito. Por mais experiência que ele tenha, só a prática da apresentação em publico é que o consagra, superando e liberando a adrenalina em troca da endorfina e do sucesso. 

09 O DISCURSO: Divide-se em 4 fases: Pré-introdutória: - mencionando o nome das autoridades (Federal, Estadual, Municipal, Militar e Eclesiástica). Fase Introdutória: com uma leve e sucinta exposição dos motivos da fala. Abra com uma frase de impacto. Uma história ou um fato que tenha tudo a ver com o momento. Elogie e agradeça a presença dos ouvintes. Prenda a atenção, dizendo tratar-se de um assunto raro e importante. Prometa brevidade. Jamais peças desculpas, como por ex: "Não estou preparado." "Minha voz está rouca". "Estou com problemas de saúde". Fase Central: No corpo do discurso, motive, fundamente, dívida em partes, demonstre confiança e entusiasmo nas suas afirmações. Fase de Encerramento ou final: Nessa fase aumenta a atenção do auditório para o final, aproveite-a, e numa síntese termine com uma reflexão. 

10 ORADOR X AUDITÓRIO:  O orador tem que ser polido, criativo, interessado, entusiasmado e com muito jogo de cintura. Não poderá perder a calma se algum inconveniente acontecer durante a apresentação. 


Todas essas Dicas práticas e técnicas completas são ministradas pelos orientadores Acácio Garcia e Daniel Piccoli, no Curso de Oratória: “Como Falar em Público com Naturalidade e Entusiasmo”.

Maiores informações:
Confira nosso site
www.AcacioGarcia.com.br
(48) 3225.2337 – 9914.3680.
contato@acaciogarcia.com.br

Lições Bíblicas CPAD – Adultos 3º Trimestre de 2015 Título: A Igreja e o seu Testemunho — As ordenanças de Cristo nas cartas pastorais

Lições Bíblicas CPAD – Adultos
3º Trimestre de 2015
Título: A Igreja e o seu Testemunho — As ordenanças de Cristo nas cartas pastorais
Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
Lição 5: Apostasia, fidelidade e diligência no Ministério

TEXTO ÁUREO
Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios” (1Tm 4.1).

VERDADE PRÁTICA
A apostasia e a infidelidade a Deus são características marcantes dos tempos do fim.

LEITURA DIÁRIA
Mt 7.15 – O cuidado com os ensinos dos falsos profetas

Hb 3.12 – Que não haja em nós um coração infiel

1Pe 2.2 – Desejando o “leite racional, não falsificado”

1Pe 1.15 – Santos em toda a nossa maneira de viver

Jr 48.10 – A maldição de se fazer a obra do Senhor relaxadamente

Hb 12.14 – O cultivo da santificação na nossa vida diária

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Timóteo 4.1,2,5-8,12,16.
1 — Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios,
2 — pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência,
5 — porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada.
6 — Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
7 — Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade.
8 — Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir.
12 — Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.
16 — Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.

HINOS SUGERIDOS

210, 306 e 432 da Harpa Cristã

OBJETIVO GERAL

Mostrar que a apostasia e a infidelidade a Deus são características do tempo do fim.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

·   I. Tratar a respeito da apostasia dos homens.
·   II. Compreender que o bom ministro deve ser fiel ao Senhor.
·   III. Refletir a respeito da diligência no ministério.


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Na lição de hoje estudaremos a respeito da apostasia, fidelidade e diligência no ministério cristão. O termo apostasia vem do grego apostásis e significa o abandono premeditado e consciente da fé cristã. Ao estudar a Palavra de Deus, vemos que no Antigo Testamento, Israel por várias vezes apostatou da fé. Em tempos de apostasia, os profetas eram levantados pelo Senhor para denunciar o pecado e conduzi-los novamente ao Senhor. O profeta tinha o dever de confrontar o povo, alertando contra o pecado. Mesmo sendo perseguidos, muitos profetas foram fiéis ao Senhor e ao seu ministério, não permitindo a apostasia do povo. Atualmente, o pastor, não pode se calar diante da apostasia do nosso tempo. É preciso confrontar as pessoas mediante o ensino das Escrituras Sagradas. Paulo foi incisivo ao orientar Timóteo para que ele doutrinasse a igreja a fim de que os membros não fossem seduzidos pelos falsos ensinos, apostando da fé. Atualmente, por falta de ensino, muitos estão abandonando a fé genuína em Jesus Cristo, caindo nas garras do Inimigo. Para combater a apostasia, a liderança precisa investir no ensino bíblico. Jesus certa vez, declarou: “Errais não conhecendo as Escrituras” (Mt 22.29)


COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Nesta lição vamos enfatizar o cuidado que os líderes devem ter com os falsos mestres a fim de que não destruam o rebanho do Senhor. Timóteo foi enviado à igreja de Éfeso para combater os falsos mestres e suas heresias e é exortado por Paulo para que realize a sua missão com excelência.


PONTO CENTRAL

Na atualidade, muitos estão apostatando da fé genuína em Jesus Cristo por falta de ensino das Sagradas Escrituras.
  
I. A APOSTASIA DOS HOMENS

1. A apostasia. A igreja em Éfeso estava sob o ataque dos falsos mestres. Paulo não se omitiu nem se intimidou diante deles, mas com coragem e ousadia combateu os ensinos heréticos que estes disseminavam. Ele tomou todas as providências necessárias para coibir a ação maligna. Paulo foi incisivo ao advertir Timóteo, para que ele doutrinasse a igreja em Éfeso a fim de que os irmãos não viessem apostatar da fé cristã. O que significa apostasia? Significa “abandono premeditado e consciente da fé cristã”. Sabemos que no Antigo Testamento foram muitas as apostasias cometidas pelos israelitas. Para Deus a apostasia é vista como um “adultério espiritual”.

2. Doutrinas de demônios (v.1). Os falsos mestres eram e continuam sendo uma ameaça para a Igreja de Cristo. Há uma igreja, na América Central, cujo líder e fundador dizia ser Jesus Cristo. Esse “falso Cristo” faleceu há pouco tempo. Na igreja por ele fundada, um dos símbolos mais importantes é o número 666, a quem atribuem perfeição e santidade, quando a Palavra de Deus diz que tal número é símbolo que identifica “a besta” ou o Anticristo (Ap 13.18). Isso é exemplo de “doutrina de demônio”. O líder precisa estar atento e alertar suas ovelhas quanto a estas doutrinas.

3. Espíritos enganadores. Os falsos mestres eram mentirosos e faziam de tudo para que os crentes da Igreja em Éfeso seguissem “espíritos enganadores”. Sabemos que Satanás é enganador. Ele procura, de todas as formas, iludir os crentes a fim de que estes abandonem a fé verdadeira. Atualmente, temos visto a atuação de muitos espíritos enganadores. A internet tem contribuído para disseminar muitas heresias e enganar muitos que são fiéis ao Senhor. Uma das doutrinas malignas que se tornou comum, nos tempos atuais é a desvalorização do casamento heterossexual (homem e mulher), enquanto o casamento entre homossexuais vem sendo incentivado pelos meios de comunicação.

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SÍNTESE DO TÓPICO (I)

Paulo advertiu a Timóteo para que ele combatesse os falsos mestres e seus ensinos que levavam as ovelhas à apostasia.

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SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“O Espírito Santo revelou explicitamente que haverá, nos últimos tempos, uma rebeldia organizada contra a fé pessoal em Jesus Cristo.
Muitos crentes se desviarão da fé porque deixarão de amar a verdade (2Ts 2.10) e de resistir às tendências pecaminosas dos últimos dias. Por isso, o evangelho liberal dos ministros e educadores modernistas encontrará pouca resistência em muitas igrejas.
A popularidade dos ensinos antibíblicos vem, sobretudo pela ação de Satanás, conduzindo suas hostes numa posição cerrada à obra de Deus. A segunda vinda de Cristo será precedida de uma maior atividade de satanismo, espiritismos, ocultismos, possessão e engano demoníacos, no mundo e na igreja.
A proteção do crente contra tais enganos e ilusões consiste na lealdade total a Deus e à sua Palavra inspirada, e a conscientização de que os homens de grandes dons e unção espirituais podem enganar-se, e enganar os outros com suas misturas de verdade e falsidade. Essa conscientização deve estar aliada a um desejo sincero do crente praticar a vontade de Deus (Jo 7.17) e de andar na justiça e no temor dEle.
Os crentes fiéis não devem pensar que pelo fato da apostasia predominar dentro do cristianismo nesses últimos dias, não poderá ocorrer reavivamento autêntico, nem que o evangelismo segundo o padrão do NT não será bem-sucedido. Deus prometeu que nos ‘últimos dias’ salvará todos quanto invocarem o seu nome e que se separarem dessa geração perversa, e que Ele derramará sobre eles o seu Espírito Santo” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, p.1870).

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II. A FIDELIDADE DOS MINISTROS

1. O bom ministro (v.6). Timóteo deveria dar instruções ao rebanho do Senhor, agindo como um “bom ministro de Cristo”. Segundo o Comentário Bíblico Beacon, “a palavra grega traduzida por ministro (diakonos) é a mesma palavra traduzida por ‘diáconos’ em 3.8”. O bom ministro é aquele que serve a Igreja, exortando, ensinando e discipulando suas ovelhas. Pois todo o crente precisa estar firmado na fé e na doutrina cristã (v.6b). O bom ministro zela pela vida espiritual do rebanho do Senhor. O pastor precisa ser um estudioso da Bíblia a fim de “conhecer a sabedoria e a instrução” para entender as palavras da prudência (Pv 1.2). O estudo das Escrituras conduz o pastor e as ovelhas à sabedoria, em todos os aspectos da vida.

2. Rejeitando as fábulas profanas. “Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade” (v.7). As “fábulas profanas e de velhas”, segundo o Comentário Bíblico Beacon, seriam as superstições ou mitos e lendas a respeito de determinados assuntos. Paulo ensina a Timóteo que tais crendices são profanas e não edificam a Igreja. Quando os crentes não são orientados a lerem a Bíblia, nem tampouco a estudarem, quase sempre se portam como meninos espirituais. Daí porque há tanto emocionalismo e modismos nos cultos. Tais pessoas, por não conhecerem a Palavra e não estarem firmados nela, acabam sendo levadas por todo vento de doutrinas e engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente (Ef 4.14).

3. O exercício físico e a piedade (v.8). Paulo não estava desaprovando a ideia do bem-estar físico. O que ele queria dizer, para uma comunidade que valorizava excessivamente os exercícios físicos e o corpo, é que tais práticas, ainda que saudáveis, só serviam para esta vida. Enquanto que “a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir” (v.8b). Sabemos que o nosso corpo é templo do Espírito Santo, por isso, precisa ser bem cuidado.

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SÍNTESE DO TÓPICO (II)

A fidelidade do ministro no ensino da Palavra de Deus e no combate as heresias.

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SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“Líderes eclesiásticos, pastores de igrejas locais e dirigentes administrativos da obra devem lembrar-se de que o Senhor Jesus os têm como responsáveis pelo sangue de todos os que estão sob seus cuidados. Se o dirigente deixar de ensinar e pôr em prática todo o conselho de Deus para a igreja, principalmente quanto à vigilância sobre o rebanho, não estará ‘limpo do sangue de todos’. Deus o terá por culpado do sangue dos que se perderem, por ter deixado de proteger o rebanho contra os falsificadores da Palavra” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, p.1677).

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III. A DILIGÊNCIA NO MINISTÉRIO

1. O ensino prescritivo. “Manda estas coisas e ensina-as” (v.11). Era uma determinação de Paulo a Timóteo, para que ele não fraquejasse na ministração da doutrina à igreja em Éfeso, visto que as heresias estavam se espalhando com certa facilidade. A exortação de Paulo é de grande valor para os dias atuais, em que, em muitas igrejas, há um desprezo pela Palavra de Deus.

2. O exemplo dos fiéis (v.12). Timóteo era um jovem pastor, com cerca de 30 a 35 anos, e fora enviado para doutrinar uma igreja, onde já havia anciãos ou presbíteros, com mais idade. Por isso, Paulo o exorta a ser um exemplo em tudo. O pastor, não importa a idade que tenha, precisa ter consciência de que será sempre um exemplo para o seu rebanho, por isso, precisa ter cuidado com seu modo de falar, agir e até de se vestir.

3. O cuidado que o ministro deve ter com o aprendizado. “Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá” (v.13). Um ministro do evangelho precisa estar constantemente estudando e aprendendo para que possa exortar, ensinar a Igreja. Infelizmente, há pastores que nunca leram a Bíblia toda. Além da Bíblia é preciso ler outros livros que vão edificar o pastor e contribuir para a edificação da Igreja.
É importante também ressaltar que neste versículo o vocábulo “ensinar” tem o sentido de instruir doutrinariamente na verdade. Todavia, para “ensinar”, o líder precisa gostar de aprender.

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SÍNTESE DO TÓPICO (III)

O ministro de Deus deve ser diligente quanto ao aprendizado da Palavra de Deus.

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SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“‘Ninguém despreze a sua mocidade [...]’ (1Tm 4.12). A palavra grega é neotes, que indica uma pessoa que é adulta, mas abaixo dos 40 anos. No mundo antigo, não era esperado que uma pessoa com a idade de Timóteo, provavelmente nos seus 30 anos de idade, tivesse obtido o discernimento e a sabedoria requerida para os líderes.
Podemos entender, em virtude do ambiente social, no qual os pagãos e judeus igualmente esperavam que uma pessoa tivesse entre 40 e 60 anos para ser qualificado a compreender e aconselhar, por que Timóteo, com 30 anos de idade, pode ter estado hesitante em afirmar sua autoridade.
É significativa a apresentação de novos critérios pelos quais a igreja deve avaliar os seus líderes. O que qualifica uma pessoa para a responsabilidade de liderança na igreja de Deus não é a idade, mas sim o caráter. Timóteo e os líderes devem dar exemplo para os crentes no modo de falar, na vida, no amor, na fé e na pureza” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 7ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.471).

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CONCLUSÃO

Temos que ter cuidado, pois atualmente muitos estão apostatando da fé e se deixando levar por doutrinas de homens e de demônios. Para combater os falsos ensinos, o pastor deve conhecer a Palavra de Deus e ensiná-la ao rebanho. O pastor e seus auxiliares precisam conhecer as doutrinas bíblicas a fim de que possam ensinar a sã doutrina.
Que o Senhor guarde os ministros e as igrejas dos ataques do maligno, da apostasia nesses últimos tempos que antecedem a vinda de Jesus.























PARA REFLETIR

A respeito das Cartas Pastorais:

Como Deus vê a apostasia?
Como um adultério espiritual.

Segundo a lição, qual doutrina maligna que vem se tornando comum nos dias atuais?
A desvalorização do casamento hetero.

Quem é o bom ministro?
O bom ministro é aquele que serve a igreja, exortando, ensinando e discipulando suas ovelhas.

De acordo com a lição, o que o bom ministro precisa fazer constantemente?
Ele precisa estudar a Palavra de Deus, ler bons livros e estar sempre aprendendo.

Qual o sentido da palavra “ensinar” no versículo 13?
O vocábulo ensinar tem o sentido de instruir doutrinariamente na verdade.










SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

Apostasia, fidelidade e diligência no Ministério

Muitos confundem “apostasia” com o desvio de uma pessoa em relação a uma “instituição religiosa”. Não podemos insistir nesse tipo de dúvida, pois a apostasia está descrita na Bíblia como um acontecimento sério e pouco comum. Sim, não é comum quem teve um encontro pessoal com Deus, provando da sua boa Palavra, apostatar-se da fé, mas é biblicamente possível também não podemos confundir simples frequentadores de templos com lavados e remidos no sangue de Jesus.
A palavra “apostasia” vem do vocábulo do grego antigo apóstasis, que significa “estar longe de”, isto é, no sentido de “revolta”, “rebelião”, “afastamento doutrinário e religioso”, “apostasia da verdade”. Por isso, apostasia se refere, ao contrário da crença popular, uma decisão deliberada, consciente, aberta ou oculta, contra fé genuína do Evangelho.
Na “esteira” da apostasia precedem os ensinos falsos, malignos e fantasiosos. São as “doutrinas de demônio” que o apóstolo Paulo menciona na epístola. Uma das maneiras desses ensinos manifestarem-se na igreja é os seus propagadores elegerem um tema da Bíblia como ênfase doutrinária, como se o fiel que não conhecesse aquele assunto não teria acesso aos “mistérios de Deus”. Assim, no interior do homem que influência outras pessoas com esses falsos ensinos, nasce a egolatria e cresce a síndrome de autossuficiência.
O apóstata não se vê apóstata. Não reconhece nem considera a possibilidade de ele ter-se transformado deliberadamente num apóstata da fé. Por isso, o elemento fundamental para ele voltar atrás é quase impossível de ocorrer: o arrependimento. Para os ministros de Cristo defenderem a Igreja da apostasia, antes de tudo, eles precisam honrar a fé em Jesus Cristo, a simplicidade do Evangelho, servindo a igreja com amor e fidelidade. Sendo arautos de Deus para toda boa obra. Os ministros de Deus, os servidores da Igreja de Cristo, devem estar aptos a ensinar e a contradizer os falsos ensinadores. Rejeitando as “fábulas profanas”, ensinamentos que em nada edificam a Igreja de Cristo.
Portanto, aos ministros de Cristo cabe a diligência na fé, ensinando as Sagradas Escrituras e apresentando-se como modelos ideais que estimulem os fiéis a viver a fé. Persistirem na pesquisa, no estudo exaustivo e sistemático das Escrituras Sagradas. Que o Senhor nosso Deus guarde o seu povo da apostasia!
Que o Senhor guarde o seu povo!



PONTOS A ESTUDAR:
I – A APOSTASIA DOS HOMENS.
II – A FIDELIDADE DOS MINISTROS.
III – A DILIGÊNCIA NO MINISTÉRIO.

                                            QUE HAJA DEDICAÇÃO AO ENSINO.

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I – A APOSTASIA DOS HOMENS.

1.1       A apostasia.

Heresia é a divulgação de ensinamentos com erros propositais de interpretação ou vícios. Não penso que seja simplesmente por não entender um ou outro texto e que esse entendimento não comprometa o conjunto da obra; a coisa é bem pior.

Apostasia é a iniciativa de afastar-se abraçando esses erros. Recusa a obedecer ao evangelho e suas verdades doutrinárias. “Apostatarão alguns da fé dando ouvidos...”  (ITm4:1).  

Quem dá ouvidos às heresias, enche o coração e logo demonstra pela mudança de atitudes e palavras.

O autor faz menção da apostasia no A.T. e declara que a mesma era vista como “adultério espiritual”. Pior ainda, fragilizou e desnudou o povo de Deus, que foi comparada pela visão do profeta Ezequiel, a uma prostituta Ez.37. Apesar de ser uma reprimenda, esse texto é uma declaração de amor sempiterno declarada pelo Senhor. (Deus não abandonou Israel para sempre).


1.2 Doutrinas de demônios.

Vejam que situação, que exige de nós muita oração pelos pastores que militam diante das igrejas. Sempre que falamos algo a respeito das contradições, muitos crentes ficam nervosos.

O que fazer? Perguntar se os apóstolos se calariam diante de tanta confusão religiosa e doutrinária.

Calar é dar autenticidade às mentiras como se fossem verdades.

É preciso saber combater o mal.

Não concordamos também com a maneira debochada com que muitos criticam certos “pastores” nas redes sociais.

Evitar falar nomes de pessoas é mostrar prudência para evitar uma eventual confrontação jurídica.

Se atacarmos os erros amparados somente na bíblia, os contenciosos ficarão embaraçados. Eles só gostam de discutir “ideias” teológicas.

1.3 Espíritos enganadores.

Está muito difícil saber se o que mais explora a fé humana são os espíritos enganadores ou os próprios enganadores.

Claro está que se a Bíblia fala de “espíritos enganadores” ditos pelo apóstolo Paulo é que se firma o reconhecimento pela existência deles. Quem ousa discutir a autoridade apostólica; não confundir com autoridade dos falsos apóstolos que tem surgido no cenário neopentecostal.   (II Co 2:11).

II A FIDELIDADE DOS MINISTROS.

2.1 O bom ministro.

Há muito a considerar neste tópico:
1 – Quando o autor explica a origem da palavra “ministro” deixando entrever que se trata de um diácono, isto por si, mostra que na igreja do Senhor não há maiores nem melhores; mal comparando a um time de futebol e suas posições; são todos jogadores, porém, a posição de cada um define o que e como fazer.

2 – Servir a igreja ensinando, exortando e discipulando mostra o quão cuidadoso são os que assim fazem, ao invés de tentar ganhar o povo com agrados e sorrisos, ainda que necessários.

2 – Zela pela vida espiritual, é zeloso pela vida do rebanho. É preciso lembrar que o rebanho é constituído de pessoas fracas, fortes, novos convertidos, crianças e idosos. Carinho igual e ensinos diferentes para cada grupo.

2.2. Rejeitando as fábulas profanas.
Este tópico tem muito de informativo e dispensa comentários, todavia, sempre é bom ter atenção, pois, infelizmente, há até professores de escolas dominicais que gastam o tempo exercitando suas fábulas, deixando de lado, lições tão ricas como está, produzida pela CPAD e escritas pelo pastor Elinaldo.

2.3. O exercício físico e a piedade.

Achei muito oportuno o comentário do autor neste ponto. É sabido que a obesidade tem desfigurado muitas vidas. Somos uma sociedade sedentária. Não nos movimentamos na mesma proporção em que nos alimentamos, assim, as gorduras não são queimadas convenientemente, levando-se em conta ainda, os aditivos industriais nos produtos.

Definitivamente, não é pecado usar os recursos de uma academia que além da atividade aeróbica, oferece condicionamento físico.

Alguns cuidados precisam ser tomados principalmente quando as elegantes e justíssimas roupas usadas sem um camisetão, acabam atraindo olhares libidinosos nas ruas.

Na academia onde malho, tem um período entregue às moscas e certa feita, pensei se não seria útil fazer um pacote para que senhoras das nossas igrejas e somente elas, pudessem usar para exercícios. Há homens, para quem tudo é pecado. A vida é assim; coam mosquito e engolem camelos.

III – A DILIGÊNCIA NO MINISTÉRIO.

3.1 O ensino prescritivo.

PO erro de muitos tem sido o desprezo dado ao ensino sistemático das doutrinas bíblicas e da doutrina dos costumes, dos bons costumes.

Ensinar o povo é fortalecê-los a ponto de sequer darem atenção para o lixo apregoado nos nossos arraiais e através das mídias.

Quem ensina, sofre menos. A igreja se livra dos encrenqueiros, dos fofoqueiros e de outros males. Não há quem suporte viver desqualificadamente e querer conviver em uma igreja onde há bons ensinamentos.

3.2. O exemplo dos fiéis.

Um jovem pastor diante da igreja e de auxiliares por vezes, bem mais velhos. Sempre tive pastores mais velhos que eu e hoje está invertido. Os pastores que tem presidido sobre a minha vida são mais novos, porém, o carinho e respeito não muda.

O que é importante para o jovem pastor é não fazer como alguns que cursam teologia e assumem igrejas com o nariz empinado, sentindo-se “o senhor dos anéis”. A humildade é uma virtude que além de qualificar aproxima as pessoas.

As palavras acima são extensivas aos professores de escolas bíblicas, homem ou mulher. Homem soberbo e vaidoso é horrível e mulher assim, ninguém suporta.

3.3 O cuidado que o ministro deve ter com o aprendizado.

Eu tenho muito respeito por quem lê a bíblia toda de maneira sequencial e programada. Para mim há uma grande diferença entre ler a bíblia toda e conhecer a bíblia toda.

Não é possível conceber que alguém assume o lugar de ensinado na igreja e não conheça a principal ferramenta de trabalho.

Em se tratando de EBD é fundamental que o professor conheça bem o que ensina sendo está a única maneira de não abusar da paciência dos santos.

Quem não gosta de aprender não está apto para ensinar; pensemos nisso.